O processo do julgamento do Golpe de Estado e morte de quatro homens, no quartel militar de São Tomé, em 2022, desapareceu das instalações do Estado Maior das Forças Armadas, segundo documentos a que a Lusa teve hoje acesso.
O desaparecimento foi comunicado pelo chefe de repartição de logística do Estado Maior das Forças Armadas, Cosme Mota, ao Chefe de Estado-Maior das Forças Armadas (CEMFA), João Pedro Cravid, na sexta-feira, de acordo com os documentos.
Na comunicação, Cosme Mota refere que tomou conhecimento do facto às 19:15 de quinta-feira, dia 16, quando se dirigiu ao seu gabinete no Estado-Maior.
Lusa
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