O Presidente da República garantiu hoje que, no dia que pretende "quebrar" a Coligação da Aliança Patriótica Inclusiva "Cabaz Garandi" (API) não haverá nenhum problema para ele.
Segundo o chefe do estado, maioria dos dirigentes daquela organização política é do seu campo político, inclusive o próprio Nuno Gomes Nabiam, antigo primeiro-ministro, Braima Camará assim como Fernando Dias da Costa.
Ao responder os jornalistas à margem da visita que efetuou esta sexta feira ao centro Hemodiálise instalado no Hospital Nacional "Simão Mendes", Umaro Sissoco Embaló, afirma que a Coligação é do seu lado.
" Os elementos que estão na API são do presidente da República, conheço Nuno, Bá Quecutó (Braima) e Dias (Fernando), portanto dia em que pretendo quebrar ou construir API não haverá nenhum problema, esses são do presidente. Nuno foi o meu primeiro-ministro, Bá Quecutó fundamos juntos o partido e Dias é o meu menino, todos eles estão do campo do presidente da República" insistiu.
Na ocasião, assegurou que objetivo da sua visita de menos de uma hora ao centro de Hemodiálise era para constatar in loco se reúne condição para iniciar a funcionar ao fim de reduzir mortes de casos relacionados com a insuficiência grande.
Em relação a possível greve anunciada nas escolas públicas e centros de saúde pela "Frente Social" uma organização que agrupa sindicatos de educação e saúde prevista para os dias 3, 4 e 5 de fevereiro próximo, em caso de governo não resolver com urgência os pontos elencados no caderno reivindicativo entregue ao executivo, Umaro Sissoco Embalo, apesar de permitir negociar com as duas organizações, disse que não é possível sucessivas greve e entretanto as pessoas devem ser responsabilizadas.
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