O jornalista Sumba Nansil, diretor executivo interino da rádio privada Capital FM, foi constituído suspeito e aplicado o Termo de Identidade e Residência (TIR), pelo Ministério Público, no âmbito da queixa-crime da Empresa de Eletricidade e Águas da Guiné-Bissau (EAGB), contra a CFM.
A EAGB alega que a Rádio pôs em causa o seu “bom nome” na sequência das declarações dos responsáveis da estação emissora, sobre o assalto e destruição da Capital FM.
A Capital FM considerou que a empresa “é um dos responsáveis pelo assalto”, pela sua atuação, que acabaria por “facilitar” os assaltantes na concretização dos seus atos.
A queixa é referente ao Processo Número 109/2021, na posse do Capital News, sobre o qual o diretor executivo interino da Capital FM, Sumba Nansil, já foi ouvido pelo magistrado do Ministério Público junto à Vara Crime do Tribunal Regional de Bissau, esta terça-feira (16.02).
O magistrado do processo, Jailson Fernandes Cabral, decidiu através de um despacho, aplicar Termo de Identidade e Residência ao representante da CFM, Sumba Nansil, ouvido como suspeito.
Em 26 de Julho de 2020, a emissora privada Capital FM foi destruída por um grupo de homens fardados e armados, com armas automáticas.
O grupo aproveitou a escuridão devido ao não funcionemto do Contador pré-pago colocado “à força” pela EAGB, dias antes do assalto à Rádio.
Por CNEWS com Conosaba do Porto
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