Excelentíssimo Senhores
Magníficos Reitores das Universidades;
Distintos Funcionários;
Caros alunos;
Distintos Convidados;
Minhas Senhoras;
Meus Senhores!
Em nome do Ministro da Educação
Nacional e em meu nome próprio gostaria de saudar a todas e a todos
participantes desta cerimónia de lançamento do Banco de Dados do Subsistema do
Ensino Superior.
Excelências
O objectivo da criação deste
Banco de dados é oferecer o Ministério da Educação Nacional e Ensino Superior
as informações estatísticas que permitam conhecer e acompanhar o sistema do
ensino superior guineense, disponibilizando dados para o cálculo de indicadores
que fundamentam a formulação e a implementação de políticas públicas de
formação na Guiné-Bissau.
Assim sendo, o Ministério da
Educação Nacional no seu todo e a comunidade educativa visada, sociedade e
demais entidades coletivas e particulares, dentro e fora do país, encararão
este lançamento de Banco de Dados como um marco histórico, um fenómeno da
verdadeira mudança, mudança na
elaboração e execução dos planos curriculares do Ensino Superior/
organização dos cursos e formação; mudança na definição de áreas para
bolsas de estudos; mudança no controle dos certificados e diplomas, ou
seja, vai permitir o Ministério da Educação Nacional proceder com o
recenseamento geral de todos os estudantes guineenses dentro e fora do país e
suas respetivas áreas de formação. Também, da mesma forma, permitirá o Estado
conhecer o número certo dos docentes que atuam no subsistema e consequentemente
suas qualificações e, como consequência última, ter uma ideia clara de número
de quadros que o país dispõe em cada área.
Excelências,
Como técnico Superior da
Educação e na qualidade do Secretário de Estado, quero aqui explicitar algumas
preocupações de qualquer guineense minimamente atento.
·
Será que é normal e sensato a Guiné-Bissau não saber quantos dos seus filhos estão a
formar dentro e fora do país e em que áreas?
·
Será que é racional o país continuar a assinar memorando de entendimento nas áreas de formação
definidas pelos parceiros?
·
Será que é benéfico, para Guiné-Bissau, formar os seus filhos para o desemprego?
·
Será que é razoável o país não saber quantos formando possui em cada área específica?
São questões como estas e de
mais outras que nortearam e nortearão a atuação do Ministério da Educação
Nacional em busca permanente das soluções consentâneas.
A todos, um bem-haja!
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