sábado, 13 de fevereiro de 2021

Anta Limpa alguin tâmbi difícil nês terra, ica son pá bu seta sedu kamikaze.

 

Por: yanick Aerton

Os Guineenses são pacíficos e nunca haverá situação de violência que leve até a atentados contra seja quem for que exerça alguma função de responsabilidade ao nível do Estado.

Com tantas necessidades de homens para as tarefas prioritárias, porque é que devemos ter esse número exagerado de militares a escoltarem alto figuro de estado, ao ponto de serem confundidos com o Presidente da República quando passam.

Tinha que se rodear de um grande aparato, porque se julgava vulnerável a qualquer ação de pessoas cujos problemas abusiva e arrogantemente se recusou resolver.

Se o Presidente da Assembleia Nacional Popular, que é a segunda figura do Estado, nas suas deslocações ou mesmo na sua residência não dispõe de tanta força policial e militar, porque devem essas duas personalidades ser escoltadas de forma tão musculada, como se pertencessem a outra Republica?

Contrariamente àquilo que o General Presidente pretende, agora é que estamos perante a República das bananas. As vezes dificilmente conseguimos descortinar quem vem ou vai, se é o General Presidente, quando as sirenes tocam e os militares numa situação de prontidão combativa exibem as suas armas.

A alternância, por outro lado, significa proceder de forma diferente mas humildemente e não continuar com as más e condenáveis práticas herdadas. Ou é a forma de mostrar que SOU IMPORTANTE, QUEM MANDA SOU EU, ou AQUI ESTOU PRESENTE, uma espécie de comportamento de vaidade?

BO NA PUI BO FASTIADU, PABIA IKA KILA CU NA ESPERADU DI BOS.

Tivemos no passado os governantes humildes que nos orgulharam, alguns dos quais excelentes técnicos com provas dadas, nomeadamente o Kumba Yala, o Malam Bacai Sanha, domingos simões pereira, Baciro Dja, Martinho Dafa Cabi.

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