Por: yanick Aerton
Os Guineenses são
pacíficos e nunca haverá situação de violência que leve até a atentados contra
seja quem for que exerça alguma função de responsabilidade ao nível do Estado.
Com tantas necessidades
de homens para as tarefas prioritárias, porque é que devemos ter esse número
exagerado de militares a escoltarem alto figuro de estado, ao ponto de serem
confundidos com o Presidente da República quando passam.
Tinha que se rodear de
um grande aparato, porque se julgava vulnerável a qualquer ação de pessoas
cujos problemas abusiva e arrogantemente se recusou resolver.
Se o Presidente da
Assembleia Nacional Popular, que é a segunda figura do Estado, nas suas deslocações
ou mesmo na sua residência não dispõe de tanta força policial e militar, porque
devem essas duas personalidades ser escoltadas de forma tão musculada, como se
pertencessem a outra Republica?
Contrariamente àquilo que
o General Presidente pretende, agora é que estamos perante a República das
bananas. As vezes dificilmente conseguimos descortinar quem vem ou vai, se é o
General Presidente, quando as sirenes tocam e os militares numa situação de
prontidão combativa exibem as suas armas.
A alternância, por outro
lado, significa proceder de forma diferente mas humildemente e não continuar
com as más e condenáveis práticas herdadas. Ou é a forma de mostrar que SOU
IMPORTANTE, QUEM MANDA SOU EU, ou AQUI ESTOU PRESENTE, uma espécie de
comportamento de vaidade?
BO NA PUI BO FASTIADU,
PABIA IKA KILA CU NA ESPERADU DI BOS.
Tivemos no passado os
governantes humildes que nos orgulharam, alguns dos quais excelentes técnicos
com provas dadas, nomeadamente o Kumba Yala, o Malam Bacai Sanha, domingos simões
pereira, Baciro Dja, Martinho Dafa Cabi.
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