Convidado de domingo do programa ‘Grand Jury’ da Radio Futurs Media (RFM, privada), o ex-chefe do Estado Maior General das Forças Armadas do Senegal (CEMGA), General Mouhamadou Mansour Seck disse que a proibição da dupla nacionalidade não deve estar limitada aos candidatos à presidência da República, mas que deve ser alargada aos ministros, embaixadores, deputados.
“Na minha opinião, um chefe de Estado, um ministro, um embaixador, um deputado, um funcionário público deve ter uma nacionalidade. É assim que acontece nos países democráticos, pois existem potenciais conflitos de interesses. É necessário saber o que se é, a identificação é importante”, disse.
Antigo CEMGA do regime do ex-presidente Abdou Diouf, o General Seck calcula que existem casos em que aqueles que são supostos defender os interesses do Estado terão que escolher”. Nesses casos os conflitos de interesse poderão surgir.
A constituição senegalesa, adotada em 1992, estabelece que “para ser um candidato nas eleições presidenciais, deve ser exclusivamente da nacionalidade senegalesa.
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