quarta-feira, 12 de março de 2025

EUA REAFIRMAM COMPROMISSO COM A ESTABILIDADE E PROSPERIDADE DA GUINÉ-BISSAU

Os Estados Unidos destacam a importância de os guineenses trabalharem para alcançar estabilidade, prosperidade e oportunidades para o país.

A afirmação foi feita por Amanda Roberson, Porta-Voz do Departamento de Estado dos EUA para a língua portuguesa, em uma entrevista à Rádio Sol Mansi, realizada a partir de Washington, onde sublinha que o governo norte-americano está disposto a colaborar com a Guiné-Bissau para promover a paz, segurança, apoiar a sociedade civil e defender os direitos humanos.

Para ela, é essencial que o país crie as condições necessárias para garantir oportunidades para todos os cidadãos.

“Queremos ver estabilidade, prosperidade e oportunidades para as pessoas, assim como em outros países. Uma Guiné-Bissau forte é uma visão não apenas para o país, mas também para a região e o mundo”, afirmou a Porta-Voz, ressaltando as prioridades globais dos EUA.

A instabilidade na Guiné-Bissau, também foi mencionada por Roberson, que afirmou que a segurança e a estabilidade na África são prioridades para a administração Trump.

“A nossa meta para a Guiné-Bissau é garantir segurança e prosperidade, tanto no país como na região”, declarou Roberson, destacando a importância de trabalhar pela segurança regional.

A política de imigração dos Estados Unidos, especialmente as recentes deportações em massa de imigrantes irregular, tem sido um tema de debate global.

Em resposta às questões da Rádio Sol Mansi sobre os efeitos dessa política nos países africanos, Roberson explicou que o governo dos EUA adota um tratamento uniforme para todos os países, defendendo a necessidade de proteger as fronteiras americanas contra a imigração irregular.

“Estamos trabalhando para conter a imigração em massa e proteger nossas fronteiras. A política é a mesma para todos os países do mundo”, afirmou Roberson, reconhecendo que os traficantes de pessoas são os principais beneficiários dessa migração ilegal.

Em relação às políticas de imigração que afetam cidadãos de países africanos, como a Guiné-Bissau, Roberson afirmou que, até o momento, não houve mudanças significativas, e que o país continua a seguir as normas e leis migratórias dos Estados Unidos.

Por: Ussumane Mané/radiosolmansi com Conosaba do Porto

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