domingo, 26 de agosto de 2018

«DJAMBACATAM» PJ GUINEENSE DETEVE CINCO GUINEENSES COM CINCO QUILOS DE DROGA


A Polícia Judiciária (PJ) da Guiné-Bissau está determinada a “combater sem tréguas” o fenômeno de tráfico de droga na Guiné-Bissau, de forma a “a limpar a imagem do país” no estrangeiro. A determinação da PJ foi tornada pública esta sexta-feira, 24 agosto, durante uma conferência de imprensa do Diretor Nacional Adjunto, Domingos Correia que informou que a PJ deteve cinco cidadãos nacionais, entre os quais, dois elementos das Forças de Segurança Nacional, em posse de seis quilogramas de cocaína. “Foram detidos cidadãos nacionais civis, elementos ligados às estruturas das forças de segurança e correios provenientes do Brasil, implicados no tráco de dro 

Queremos dizer que são atos de natureza isolados desses indivíduos, mas abusando de exercício das suas funções também estiveram implicados no tráco de droga. Esses indivíduos foram todos traduzidos à Justiça, esperando que o processo siga as tramitações normais” disse Domingos Correia. Por outro lado, Domingos Correia aproveitou para denunciar o corte de madeira no país, apesar de estar ainda em vigor a moratória, e anunciou a apreensão de dois contentores de madeiras. “A PJ procedeu a apreensão de dois contentores com madeiras frescas. 

Algumas pessoas, de forma isolada, estão ainda a cortar árvores no interior do país, não obstante, a moratória estar em vigor. Estes contentores foram conscados e os suspeitos foram localizados. Está em curso o processo, com vista a sua apresentação à justiça” disse, apelando aos cidadãos a denunciarem o abate “abusivo” de árvores, de forma a poder responsabilizar criminalmente os atores. 

A PJ apreendeu ainda “medicamentos falsos” que eram destinados ao mercado nacional. Por isso De acordo com E Global, Domingos Correia defende a necessidade de controlar o mercado, porque “há uma proliferação de medicamentos falsos. Isto constitui um grave atentado a saúde pública. Portanto, estamos a intervir para minimizar mais danos e responsabilizar todos os implicados”.

Conosaba/Notabanca



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