O Centro de Teatro Oprimido – Fórum de Paz apelou o governo da iniciativa presidencial para revogar imediatamente o despacho que impede a realização da manifestação pacífica n país.
O apelo da organização vocacionada na educação para paz, mediação e transformação dos conflitos, foi feito no âmbito de vigésimo quinto Conselho de Paz realizado em Canchungo de 21 de maio e que termina no domingo, 25. Evento itinerante que reúne os delegados de onze grupo Kumpuduris de paz [Construtores de paz] de todas as regiões do país, incluindo a Rede das Juventudes Partidárias.
Os Movimentos Cívicos Frente Popular e Pó de terra realizam manifestação pacífica no dia 25 de maio, domingo, evento que as autoridades dizem desconhecer, isto no momento em que vigora “parcialmente” um despacho do Ministério do Interior que proíbe grande aglomerações de pessoas em todos território nacional.
Fórum de Paz apela ainda o governo a garantir a segurança para os cidadãos e que os militares e paramilitares fiquem distantes de atividades políticas e partidárias e realização de reformas estruturais no setor da defesa e segurança.
A organização descreveu no documento a posse de Capital News condições precárias das instalações policiais no interior do país, a proliferação de armas de fogo, recrutamento árbitro de má defesa e segurança, repercussões negativas nos setores de saúde e educação como consequência de sucessivas greves nessas áreas, segregação étnica e religiosa aumento de preço de produtos da primeira necessidade e redução de valor de castanha de Cajú, aumento de violência, sobretudo, contra as crianças e mulheres perante o desenvolvimento de sistemas judicial.
O Fórum de Paz quer criação de políticas Públicas para atenuar as paralisações nos setores sociais, apoio às mulheres empreendedoras através de microcrédito, descentralização de serviços públicos junto às comunidades, mediante a realização de eleições autárquicas nas regiões com condições de acordo com os instrumentos jurídicos para o efeito.
Os delegados ao vigésimo quinto Conselho de Paz manifestaram as suas preocupações com agudizar de crise política vigente no país, com a realização das eleições no Supremo Tribunal de Justiça sob protesto da oposição e sociedade civil, caducidade de membros do Secretariado Executivo da Comissão Nacional de Eleições. Neste particular, Fórum de paz exorta aos atores políticos a “apresentação e seguimento do relatório da missão de alto nível da CEDEAO/UNOWAS, realizada no âmbito das recomendações da Cimeira dos chefes dos estados da África Ocidental para a reposição da ordem democrática na Guiné -Bissau “.
Fórum de Paz adverte as autoridades no sentido de tornar público os acordos de exploração dos recursos naturais assinados e que esses sejam a favor da população guineense.
No setor da Comunicação social, Projeto Fórum de Paz anotou a limitação de espaço de live exercício de jornalismo e da investigação, perseguição e intimação dos jornalistas e técnicos de comunicação social. Pelo que CTO- Fórum de Paz quer cessação imediata de todos os atos que atentam contra a liberdade de expressão e de imprensa.
Por CNEWS
24/05/2025

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