O Governo guineense, nomeado após o Acordo de Conacri, completa no sábado um ano no poder, sem Orçamento do Estado e programa aprovado e com a oposição a pedir a sua demissão.
O executivo, liderado por Umaro Sissoco Embaló, de 44 anos, tomou posse a 18 de novembro de 2016, após a assinatura, em outubro do mesmo ano, do Acordo de Conacri, baseado no roteiro de seis pontos assinado em Bissau, dois meses antes.
O Acordo de Conacri pretendia pôr fim à crise política instalada no país, depois de o chefe de Estado, José Mário Vaz, ter demitido das funções de primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, líder do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), vencedor das legislativas de 2014.
Conosaba/Lusa
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