Maputo - O navio hospital da marinha chinesa, ?Arca da Paz?, que durante cerca de uma semana esteve atracado no porto de Maputo, assistiu um total de 9 mil 980 pacientes, noticiou a AIM.
Deste total, 20 culminaram com internamentos e 40 cirurgias.
“Houve pedidos para prolongarmos a nossa missão aqui. Informamos isso as autoridades de saúde de Moçambique. Mas sempre que for necessário voltaremos”, afirmou o chefe da missão chinesa, o Contra-Almirante Guan Bolin.
O militar chinês falava na noite de segunda-feira da semana em curso, na recepção oferecida pela embaixada da potência asiática, em Maputo, na sequência do fim da missão da “Arca da Paz”.
Por seu turno, o vice-Ministro da Defesa de Moçambique, Patrício José, disse, na ocasião, que as actividades da missão chinesa vem juntar-se a tantas outras iniciativas que a China tem vindo a materializar no domínio da defesa, saúde, e não só, o que tem fortificado as relações de amizade e fraternais, entre os dois países e povos.
“Constitui motivo de muita satisfação porque os serviços e assistência médica prestados não só ofereceram oportunidade a nossa população, mas também contribuíram para a troca de experiências e partilha de conhecimentos entre os profissionais de saúde e das marinhas de guerra dos nossos dois estados”, disse.
Assegurou que a missão se enquadra perfeitamente nos pilares de governação para o sector da defesa na componente da formação, logística, saúde militar e infra-estruturas.
Para o embaixador da China em Moçambique, Su Jian, “Arca da Paz” cumpriu, com sucesso, a sua missão no país, contribuindo para a promoção de intercâmbios a vários níveis, incluindo a cooperação militar e médica.
“Foi um momento de troca de ideias entre as partes para além de que o navio hospital prestou serviços médicos as populações locais e não só”, disse o diplomata chinês.
O Navio hospital da marinha chinesa deixou esta terça-feira Maputo.
Conosaba/angop
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