segunda-feira, 12 de outubro de 2020

A política, é um acto de inteligência é de muita paciência, Disse Baciro Djά

 

Por: yanick Aerton

A Guiné-Bissau precisa de políticos como o manu baciro Djá, Presidente do frepasna, que sempre apresenta

Ideias e solução que vão ao encontro daquilo que os homens sensatos pensam em relação ao seu país, independentemente das suas convicções políticas. Isso vem nessa sua ideias que subscrevo na íntegra, como em muitas outras ocasiões no passado, o que nele se tornou uma constante, porque devemos pensar a Guiné-Bissau e não somente na protecção de tachos ou Curu.

O baciro djá, na qualidade de líder de um partido, tem estado a pensar o país, através das suas ideias claras, e não ficar na zona de conforto sem contribuir em aspectos que possam ajudar a encontrar as melhores soluções para os desafios com que este país se vê confrontado.

O baciro dJá não disse para se abandonarem as disputas políticas, mas sim, observar uma pausa, para que todos se concentrem na luta contra este flagelo planetário que poderá fazer desaparecer todo um povo, de medidas não forem tomadas e os meios não forem disponibilizados, aliados ao know-how dos homens e mulheres Guineenses mais qualificados nesse sector específico.

É uma grande hipocrisia não valorizar o valorizável, e passarmos e rejeitar tudo só pelo facto de alguém não pertencer a nossa congregação ou bancada. Para os hipócritas, ninguém deve falar de filhos e filhas destacados deste pais, como o do, Sana Na Hada, cota, perê cassama, martinho dafa cabi,cota soares sambu, tio Carlos gomes (cadogo) braima camara, (Ba di povo) etc o próprio o manu Dsp, quando as questões que se levantam são da sua área de saber.

Francamente, este país “está no chão”, como costuma dizer o General Presidente. Em questões militares, ninguém pode falar do António Injai, do Biague Nan Tan, Júlio Nhate, Zamora, do Bubo, do Sandji, do Malam Camara, Saliu Balde, etc., se o que está acima da mesa são questões militares! No para! Não somos inimigos, somos todos Guineenses e nada nos pode separar pabia no ta cume na mesmo cabaz, nota bai mesmos tchuris, no ta bai mesmos mistidas, no ta frequenta mesmos balobas, nota bai mesmas mesquitas, mesmas igrejas, mesmas sinagogas.

Apesar de ter aparecido tardiamente, mas a ideia do baciro djá devia merecer a atenção dos governantes e aproveitar arranjar uma forma de criar um diálogo franco. Assim, já teríamos tudo sob controlo, com todos os meios necessários. O baciro djá não falou aqui de Curu, que é a obsessão de muita gente, sobretudo dos saias e blusas, que ainda sonha em voltar a exercer o cargo públicos, só porque está a preparar-se para entrar no mundo obscuro das maçonarias, com ideias de mais tarde vir a propor o cargo governamental no pais.

VIVA PRESIDENTE DO FRENTE PATRIOTICO DE SALVAÇAO NACIONAL, O NACIONALISTA!


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