Por: yanick Aerton
A Guiné-Bissau precisa de
políticos como o manu baciro Djá, Presidente do frepasna,
que sempre apresenta
Ideias e solução que vão
ao encontro daquilo que os homens sensatos pensam em relação ao seu país,
independentemente das suas convicções políticas. Isso vem nessa sua ideias que
subscrevo na íntegra, como em muitas outras ocasiões no passado, o que nele se
tornou uma constante, porque devemos pensar a Guiné-Bissau e não
somente na protecção de tachos ou Curu.
O baciro djá, na
qualidade de líder de um partido, tem estado a pensar o país, através das suas ideias
claras, e não ficar na zona de conforto sem contribuir em aspectos que possam
ajudar a encontrar as melhores soluções para os desafios com que este país se
vê confrontado.
O baciro dJá não disse
para se abandonarem as disputas políticas, mas sim, observar uma pausa, para
que todos se concentrem na luta contra este flagelo planetário que poderá fazer
desaparecer todo um povo, de medidas não forem tomadas e os meios não forem
disponibilizados, aliados ao know-how dos homens e mulheres Guineenses mais qualificados nesse
sector específico.
É uma grande hipocrisia
não valorizar o valorizável, e passarmos e rejeitar tudo só pelo facto de
alguém não pertencer a nossa congregação ou bancada. Para os hipócritas,
ninguém deve falar de filhos e filhas destacados deste pais, como o do, Sana Na
Hada, cota, perê cassama, martinho dafa cabi,cota soares sambu, tio Carlos
gomes (cadogo) braima camara, (Ba di povo) etc o próprio o manu Dsp, quando as
questões que se levantam são da sua área de saber.
Francamente, este país
“está no chão”, como costuma dizer o General Presidente. Em questões militares,
ninguém pode falar do António Injai, do Biague Nan Tan, Júlio Nhate, Zamora, do
Bubo, do Sandji, do Malam Camara, Saliu Balde, etc., se o que está acima da
mesa são questões militares! No para! Não somos inimigos, somos todos Guineenses
e nada nos pode separar pabia no ta cume na mesmo cabaz, nota bai mesmos
tchuris, no ta bai mesmos mistidas, no ta frequenta mesmos balobas, nota bai
mesmas mesquitas, mesmas igrejas, mesmas sinagogas.
Apesar de ter aparecido
tardiamente, mas a ideia do baciro djá devia merecer a atenção dos governantes
e aproveitar arranjar uma forma de criar um diálogo franco. Assim, já teríamos
tudo sob controlo, com todos os meios necessários. O baciro djá não falou aqui
de Curu, que é a obsessão de muita gente, sobretudo dos saias e blusas, que
ainda sonha em voltar a exercer o cargo públicos, só porque está a preparar-se
para entrar no mundo obscuro das maçonarias, com ideias de mais tarde vir a
propor o cargo governamental no pais.
VIVA PRESIDENTE DO FRENTE
PATRIOTICO DE SALVAÇAO NACIONAL, O NACIONALISTA!
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