O presidente da República negou as acusações que davam conta de que a Guiné-Bissau teria introduzido armas na vizinha República de Guiné-Conacri para desestabilizá-la.
Umaro Sissoco Embaló falava depois da reunião do Conselho de Ministros extraordinário realizado sob a sua presidência.
O chefe de Estado diz que o país não associará em nada para desestabilizar o outro país, uma vez que ninguém é bandido e nem é mercenário, assim como o presidente não é assassino.
“Acho que não é verdade, (fake news), por isso é preciso que têm cuidado com esta situação. Uma vez que temos problemas de armas porque vamos introduzir armas na Guiné Conacri?” questionou para depois acrescentar que as pessoas devem compreender que o presidente da Republica, Umaro Sissoco Embaló, não é o presidente assassino nem o presidente de desordem”, sustentou Embaló.
Em relação à situação pós-eleitoral na Guiné Conacri, o presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, afirmou que acompanha a situação com atenção e preocupação.
“Estamos acompanhar a situação na vizinha Conacri com atenção e preocupação porque a República irmã de Guiné-Conacri como é do vosso conhecimento, está numa situação muito delicado igual a que a Guiné-Bissau passou, mas fico feliz quando ouço que a única entidade ou instituição competente para pronunciar sobre eleições é a Comissão Eleitoral Nacional Independente, ao contrário do que se veiculava na Guiné-Bissau de que o tribunal é que tinha a competência de pronunciar sobre as eleições. O próprio Alpha Condé defendia essa ideia”, referiu o presidente da República.
No que se refere à sessão Extraordinária do Conselho de Ministros, o chefe de Estado diz que o encontro visa dar ao presidente da República a oportunidade de acompanhar a vida da governação do país, onde a decisão mais importante é tomada neste tipo de encontro.
Por: Marcelino Iambi/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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