O terceiro vice-presidente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Califa Seidi, recusou comentar a eventual inclusão dos “libertadores” no governo guineense.
À saída esta quarta-feira (21.10), de uma audiência com o presidente da república, Umaro Sissoco Embaló, o dirigente do PAIGC “dispensou” abordar a falada inclusão do seu partido no executivo liderado por Nuno Nabiam.
Mas Califa Seide falou do caso Aristides Gomes, ex-primeiro-ministro guineense, dirigente do PAIGC, “perseguido” pelo Ministério Público, que está a “forjar o processo para o incriminar”, afirmou Seide.
Na Guiné-Bissau, encontra-se para uma visita de algumas horas, o presidente da Gâmbia, Adama Barrow, que já se encontrou como o seu homólogo, Umaro Sissoco Embaló.
Por CNEWS
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