O primeiro-ministro afirmou esta quarta-feira que estão profundamente comprometidos com este povo para isso não fazem política para enriquecer.
Baciro Dja que falava durante a comemoração dos 57 anos do massacre do Pindjiguite disse que a data de hoje foi um acto simbólico de demonstração de descontentamento. “Por isso estamos profundamente comprometido com este povo. Não estamos na política para procurar dinheiro. Foi PAIGC quem disse que possui programa e até hoje estamos longe de conhecer o referido programa”, tendo sublinhado que chegou o momento de tomar a consciência da missão histórica que os mártires de Pindjiguite deixaram.
O governante reconheceu que as reivindicações feitas pelos trabalhadores são justos, tendo referido que “basta o sofrimento dos trabalhadores e as reivindicações feitas até aqui são justos. Temos condições de cada guineense receber mil dólares por mês sem trabalhar porque temos recursos naturais suficientes para isso”, frisou.
Entretanto, voltou a afirmar que o plano estratégico “Terra Ranka” não é propriedade de ninguém muito menos do PAIGC, mas sim resultado do dinheiro do povo guineense.
Por outro lado, o governante sublinhou que o bloqueio de agendamento e a discussão do programa do governo são estratégias individuais. “ Não podemos bloquear as instituições de Republica com algumas estratégias individuais. Ontem devíamos apresentar nosso programa de governo e simplesmente fomos retirados esse direito por motivos de estratégias individuais” concluiu.
Ao terminar assegurou que já cumpriram com os dispositivos constitucionais e regimentais, cabe a Assembleia Nacional Popular fazer o seu trabalho.
Por: Nautaran Marcos Có/radiosolmansi/Conosaba
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