Por: yanick Aerton
Hoje, vou mudar de
assunto porque já se falou mais do que suficientemente do impasse politico em
curso, e que deixa nervosos todos os Guineenses, contribuindo para agravar a má
imagem da Guiné-Bissau no exterior, principalmente junto dos seus
tradicionais parceiros de desenvolvimento.
Acebei de ser aconselhado
há pouco por; tio samba; um quadro de administração pública Guineense, muito
serio na gestão dos bens públicos, patriota, pan-africanista, quem eu conheço
pessoalmente, que se insurgiu, não só contra a política de dois pesos e duas
medidas, mas também condenou veementemente o rapto e sequestros dos dois jovens
activistas, Carlos sambu e Queba sane (r.kelly).
Insurgiu-se ainda contra
aquilo que se transformou hoje na maior indústria, isto é, as infindáveis a
corrupção e bandidagem no aparelho que fazem da Guiné-Bissau o país
africano onde os seus cidadãos passam quase todos os 12 meses sem esperança
renovada, Segundo este bom filho da pátria de Cabral,
Desta tribuna, deixo os
meus solidariedade e encorajamentos aos jovem combatente da democracia para
prosseguir nessa senda e defender as suas ideias junto de mais camaradas
juvenis e povo em geral, para que a Guiné-Bissau saia deste ciclo de
obscurantismo total, porque o que a juventude pretende é de ver o seu sonho
realizado, através de políticas que visem promover o desenvolvimento e o
bem-estar das suas populações, em vez daquilo que estamos a assistir hoje em
dia – autêntica palhaçada.
A Guiné-Bissau precisa de
senhor, como o tio samba, técnico do ministério saúde nacional converteu em
activista social ou simplesmente Defensor da Verdade.
Por isso, jovens Guineenses, s quiseram mudar o rumo das coisas, abracem as brilhantes ideias deste senhor sambaro balde, “pá sol iardi pá tudo djinti”, como diz o PAIGC, mas não “sol di desgraça”, como este que está a “iardir” neste momento com falhada no sistema de segurança dos cidadãos os raptados que a justiça seja feita rapidamente, que, a todos os implicados, deverá ser chamado a responder na justiça.
Força, djarama tio samba!
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