quarta-feira, 9 de abril de 2025

Opinião: Dá-me “nojo” de ser jornalista na Guiné-Bissau", Diz o Mussa Danso, Professor e Jornalista

 

Hoje, o jornalismo é trivial, as mídias tornaram-se mercenárias de desinformação, inibidos na ignorância, no amadorismo sem precedentes.

Evidentemente certos profissionais da comunicação social no nosso país (Guiné-Bissau), estão metidos em desinformação, até ao céu-da-boca.

Amparam a delinear as estratégias, desenham o mal social com os ditos políticos ao passo que a sociedade é estendida em confusão, incertezas e mentiras.

As rádios foram identificadas. Estas rádios nem se quer tenham um programa educativo ou cidadão que possam contribuir para o  desenvolvimento do país. A não ser instigar ódio e fraca capacidade nas abordagens dos conteúdos que tiveram como objeto da análise. 

Como é possível que 1+1 seja 10?

Algumas rádios do país, como disse a bocado, têm uma missão: a desinformação, incitamento ao tribalismo e divisão das classes, para tirar os proveitos temporais. Essa nova missão das rádios, perpetua a Guiné-Bissau na infelicidade, na precipitação dos seres humanos que nela moram, cujo povo inocente amamenta os políticos, lavando-se das lágrimas.

As mídias impressa, radiofônica e online, na Guiné-Bissau, criam a equivocada ilusão da  “propaganda” desse tipo de conteúdos tóxicos e perigosos para a sociedade.

 Os pretextos, eternamente, não faltam e a sociedade é sempre pintada do mal camuflado e embelezada de discursos escárnios.

É premente  mapear e alicerçar o sector da comunicação social guineense, senão o país corre fortes riscos de entrar….

Não sou sábio nem vidente…..!

A culpa é de todos nós. Os caminhos da intolerância, da desigualdade, do desrespeito, da violência e da ignorância se mostram com muita facilidade. Cabe a nós a mudança deste quadro taciturno, enquanto ainda temos opções.

Por; Mussa Danso,

Professor e Jornalista

Por CNEWS

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