Bissau, 08 Mai 15 (ANG) – O tribunal deve antes esclarecer a situação da previdência cautelar avançado por um grupo de empresários contestatários da actual direcção da Câmara Comercio Industria Agricultura e serviços (CCIAS) e so depois aprovar a data da realização do escrutínio.
A posição foi hoje defendida pela advogada do grupo, Ruth Monteiro em conferência de imprensa realizada, ao argumentar ser injusto a realização das eleições na CCIAS, uma vez que existe processo no tribunal.
A menos de quarenta e oito horas da eleição na CCIAS, Ruth Monteiro reclamou a necessidade de se conhecer a decisão do juiz ainda hoje para que se possa impedir a realização da eleição do CCIAS prevista para dia 10.
“Se o tribunal não decretar a decisão ainda hoje, então já não valera a pena”, lamenta a Ruth Monteiro.
“A Lei diz que enquanto não for decidida a impugnação definitiva da previdência cautelar pelo tribunal, o acto ao qual se refere deve parar de imediato”, explicou a causídica que olha este argumento como a ultima possibilidade para inviabilizar a realização de eleição no dia 10.
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