GLORIA ETERNA ADJA FAMATA MANE.
sexta-feira, 17 de janeiro de 2025
Está manhã, o Sr. Celestino Gonçalves ( Tinex) Vice Presidente da Federação resposavel para todas as seleções , Senhor Serifo Só, vice Presidente e resposavel dos projectos e Dembo Sisse Vice Presidente FFGB e Presidente da Liga de futebol, e o Sr. Bacari Djassi realizaram uma visita a Geba, onde foram recebidos pelo Aladje Koio Camará.
GLORIA ETERNA ADJA FAMATA MANE.
Ú𝗠𝗔𝗥𝗢 𝗦𝗜𝗦𝗦𝗢𝗖Ó 𝗚𝗔𝗥𝗔𝗡𝗧𝗘 𝗧𝗘𝗥 𝗖𝗢𝗡𝗗𝗜ÇÕ𝗘𝗦 𝗗𝗘 "𝗤𝗨𝗘𝗕𝗥𝗔𝗥" 𝗔 𝗖𝗢𝗟𝗜𝗚𝗔ÇÃ𝗢 𝗤𝗨𝗘 𝗜𝗡𝗧𝗘𝗚𝗥𝗔 𝗡𝗨𝗡𝗢 𝗡𝗔𝗕𝗜𝗔𝗠, 𝗕𝗥𝗔𝗜𝗠𝗔 𝗖𝗔𝗠𝗔𝗥Á 𝗘 𝗙𝗘𝗥𝗡𝗔𝗡𝗗𝗢 𝗗𝗜𝗔𝗦
O Presidente da República garantiu hoje que, no dia que pretende "quebrar" a Coligação da Aliança Patriótica Inclusiva "Cabaz Garandi" (API) não haverá nenhum problema para ele.
Segundo o chefe do estado, maioria dos dirigentes daquela organização política é do seu campo político, inclusive o próprio Nuno Gomes Nabiam, antigo primeiro-ministro, Braima Camará assim como Fernando Dias da Costa.
Ao responder os jornalistas à margem da visita que efetuou esta sexta feira ao centro Hemodiálise instalado no Hospital Nacional "Simão Mendes", Umaro Sissoco Embaló, afirma que a Coligação é do seu lado.
" Os elementos que estão na API são do presidente da República, conheço Nuno, Bá Quecutó (Braima) e Dias (Fernando), portanto dia em que pretendo quebrar ou construir API não haverá nenhum problema, esses são do presidente. Nuno foi o meu primeiro-ministro, Bá Quecutó fundamos juntos o partido e Dias é o meu menino, todos eles estão do campo do presidente da República" insistiu.
Na ocasião, assegurou que objetivo da sua visita de menos de uma hora ao centro de Hemodiálise era para constatar in loco se reúne condição para iniciar a funcionar ao fim de reduzir mortes de casos relacionados com a insuficiência grande.
Em relação a possível greve anunciada nas escolas públicas e centros de saúde pela "Frente Social" uma organização que agrupa sindicatos de educação e saúde prevista para os dias 3, 4 e 5 de fevereiro próximo, em caso de governo não resolver com urgência os pontos elencados no caderno reivindicativo entregue ao executivo, Umaro Sissoco Embalo, apesar de permitir negociar com as duas organizações, disse que não é possível sucessivas greve e entretanto as pessoas devem ser responsabilizadas.
CEDEAO em maus lençóis: Togo pode vir a juntar-se ao Mali, Burkina Faso e Níger
O Togo não descarta a adesão à Aliança dos Estados do Sahel (AES), afirmou o ministro togolês dos Negócios Estrangeiros durante uma entrevista quinta-feira ao canal de televisão Voxafrica.
“É uma decisão do Presidente da República”, respondeu o ministro Robert Dussey quando foi colocada a questão da adesão à AES, julgando por sua vez que “não é impossível”. “Pergunte ao povo togolês se o Togo quer aderir à AES, você verá a resposta deles, eu diria que eles dirão que sim”, acrescentou na entrevista, cujos extratos foram divulgados na quinta-feira e cuja integralidade será será transmitido na noite de quinta-feira.
Os três países que formam a AES (Mali, Níger e Burkina Faso), governados por regimes militares hostis à França, anunciaram em janeiro de 2024 o seu desejo de abandonar a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), organização que agora reúne. 15 países e que consideram explorados pela antiga potência colonial. Esta saída entrará em vigor em 29 de janeiro.
Ao desenvolver as suas ligações com o Togo, os países sem litoral da AES poderiam garantir o acesso ao mar através da costa togolesa e do porto de Lomé, a fim de importar e exportar mercadorias. O Mali, o Níger e o Burkina Faso, que expulsaram o exército francês do seu território, estão a cooperar para conter ataques recorrentes de grupos jihadistas, ao mesmo tempo que se aproximam militar e politicamente de outras potências como a Rússia.
O Presidente togolês, Faure Gnassingbé, no poder desde 2005, seguindo o seu pai, estabeleceu-se gradualmente como mediador nas diversas crises políticas que abalaram a África Ocidental nos últimos anos. Como no Níger, onde os militares no poder desde Julho passado lhe pediram que intercedesse junto da CEDEAO. Isto não impediu o regime golpista de anunciar a sua retirada da instituição regional da África Ocidental. Anteriormente, esteve envolvido na crise do Mali e nas tensões entre Abidjan e Bamako.
“Para nós hoje, o Presidente Assimi Goita é uma oportunidade para o Mali”, declarou Robert Dussey durante a sua entrevista televisiva. “África só serve para servir as grandes potências e isso não é normal”, declarou ainda.
Dussey assume regularmente a plataforma para defender as relações pan-africanas. O que não impede o Togo de manter boas relações com o Ocidente.
Gnassingbé também está a aumentar os esforços para se aproximar do Ocidente de língua inglesa: o Togo aderiu à Commonwealth em 2022 e espera que Washington beneficie de programas de ajuda ao desenvolvimento.
Por Africaguinee/ AFP
«Djambacatam!» Mala diplomática da Serra Leoa detida na Guiné-Conacri com suspeitas de conter cocaína
A Serra Leoa retirou o seu embaixador da Guiné-Conacri após a apreensão de sete malas suspeitas de conterem cocaína, encontradas num veículo da embaixada.
Na segunda-feira, as autoridades guineenses confiscaram um carro pertencente à embaixada da Serra Leoa e detiveram os ocupantes sob suspeita de transportarem “substâncias suspeitas de serem cocaína”, informou o ministro dos Negócios Estrangeiros da Serra Leoa, Alhaji Musa Timothy Kabba.
“Perante este grave acontecimento, o governo ordenou, com urgência, o regresso do embaixador da Serra Leoa na Guiné, o Sr. Alimamy Bangura, a Freetown, para prestar um relatório completo sobre o incidente”, declarou o ministro.
O embaixador, que não se encontrava no veículo, não está sob detenção, esclareceu Kabba.
“Não foi provado que o embaixador esteja envolvido neste tráfico”, acrescentou.
Dinheiro e investigação conjunta
Juntamente com as malas, foram encontrados cerca de 2.000 dólares (aproximadamente 1.600 libras), informou o ministro, que não especificou o peso das substâncias suspeitas.
Os dois países da África Ocidental estão a colaborar numa investigação “rigorosa” sobre o caso, com Kabba a garantir que todos os envolvidos serão responsabilizados.
“Qualquer pessoa culpada de violar as leis de combate ao tráfico de droga, tanto da Serra Leoa como internacionais, enfrentará todo o peso da lei”, afirmou.
Tráfico de droga em África Ocidental
A África Ocidental é um importante ponto de trânsito para o tráfico de cocaína da América Latina, onde é produzida, para a Europa, um dos principais mercados da droga. Contudo, parte das substâncias também são consumidas localmente.
Em abril passado, o Presidente da Serra Leoa, Julius Maada Bio, declarou a crise de abuso de drogas no país como uma emergência nacional.
Entre as substâncias que preocupam o governo está o “kush”, uma mistura psicoativa de substâncias aditivas que tem sido amplamente consumida no país há anos.
Comunidades locais têm apelado ao governo para que combata o problema e ofereça apoio às pessoas afetadas pelo uso de drogas.
Conosaba com a radiobantaba.
«Um País, dois Presidentes!» Venâncio Mondlane apresentou o seu programa para os primeiros 100 dias
O candidato presidencial Venâncio Mondlane voltou a 9 de Janeiro, a Maputo depois de dois meses e meio a liderar o protesto contra os resultados das eleições gerais fora do país, 9 de Janeiro de 2025. LUSA - Luisa Nhantumbo
Maputo – Conforme prometido, Venâncio Mondlane, candidato presidencial que não reconhece a vitória de Daniel Chapo, da Frelimo, nas eleições de 9 de Outubro, apresentou um governo sombra e as medidas que considera importantes para os primeiros 100 dias. Mondlane apela ao fim da violência contra a população e diz que os 4 mil moçambicanos detidos durante as manifestações pela verdade eleitoral devem ser soltos.
Numa transmissão nas suas páginas nas redes sociais, Venâncio Mondlane anunciou medidas a serem implementadas nos primeiros 100 dias.
“Exigimos que nestes primeiros três meses, nestes 100 dias, toda a violência contra a população deve cessar, deve acabar com todo o genocídio silencioso deste governo da UIR ( Unidade de Intervenção Rápida). Ponto número 2: a libertação incondicional de todos os cerca de 4 mil moçambicanos, concidadãos nossos que estão detidos no âmbito das manifestações, sem nenhuma justificação, sem culpa formada e muitos deles até sem processos. Todos que foram feridos , todos aqueles , alguns são deficientes de forma temporária ou de forma definitiva por causa da brutalidade do governo da UIR , pela brutalidade das forças de defesa e segurança, estas pessoas devem ter acesso a assistência médica e medicamentosa gratuita”, disse Venâncio Mondlane.
O autoproclamado vencedor das eleições gerais de 9 de Outubro, diz ainda entre várias medidas ser necessário a "despartidarização do Estado", uma mudança de bandeira para o país ou ainda a isenção do Imposto do Valor Sobre o Imposto Acrescentado IVA, nos produtos de primeira necessidade.
As declarações de Venâncio Mondlane foram proferidas dois dias depois da investidura pela Presidente do Conselho Constitucional, Lúcia Ribeiro, de Daniel Chapo da Frelimo como quinto Presidente eleito de Moçambique e cuja cerimónia teve lugar na Praça da Independência em Maputo.
Durante essa cerimónia, Daniel Chapo também prometeu reformas profundas no Estado, nomeadamente a redução do número de ministérios e secretais de Estado, de forma a reduzir os custos de funcionamento. Uma promessa que colocou em prática ontem com a extinção por decreto de determinadas entidades e criação de novas ministérios concentrando diversos pelouros.
Paralelamente, numa altura em que continuam muito vivos os questionamentos em torno do processo eleitoral, nesta sexta-feira, o Tribunal Administrativo Central moçambicano autorizou a destruição dos boletins de voto das eleições gerais de 9 de Outubro, apesar de uma providência cautelar ter sido interposta pela sociedade civil para impedir essa perspectiva.
Entretanto, ao divulgar hoje um novo balanço sobre as violências pós-eleitorais, a plataforma eleitoral Decide informou que pelo menos 14 pessoas morreram em dois dias de manifestações, elevando para 314 os óbitos desde 21 de Outubro e 633 baleados.
De acordo com esta organização da sociedade civil que acompanhou a totalidade do processo eleitoral, das 14 pessoas que morreram nos protestos organizados nestes dias 15 e 16 de Janeiro, três pessoas morreram na província de Maputo e três na cidade, sul do país, duas na Zambézia, no centro, bem como cinco em Nampula, no norte.
Por: Orfeu Lisboa/rfi.fr/pt
PR guineense diz que comunica data das eleições através de decreto presidencial
O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, disse hoje que quando tiver datas para as eleições gerais no país comunicará as mesmas através de decreto presidencial.© Fornecido por RTP
Questionado pela Lusa sobre já tem uma data para as eleições legislativas antecipadas, Sissoco Embaló respondeu que "a questão das eleições é um assunto interno da Guiné-Bissau" e que quando tiver, vai comunicar as datas através de decreto.
"O Presidente comunica através de decreto", afirmou, à margem de uma visita ao novo centro de hemodiálise do Hospital Nacional Simão Mendes, em Bissau.
O chefe de Estado falou das presidenciais e reiterou que o seu mandato "vai terminar a 04 de setembro, de acordo com o Supremo Tribunal constitucional".
Sissoco Embaló diz que no cargo de Presidente não pode é "passar novembro, nem um dia, de acordo com as leis da República" e reafirma que quando for a eleições ganhará "na primeira volta".
Os partidos da oposição estão a pedir a marcação das eleições legislativas agendadas para 24 de novembro de 2024 e adiadas e a marcação das eleições presidenciais, alegando que o mandato termina a 27 de fevereiro, data da tomada de posse.
Tanto o Presidente como a coligação de partidos que o apoio, a Plataforma República "Nô Kumpu Guiné", defende que o mandato só conta a partir da data da sentença judicial, 04 de setembro de 2020, sobre o recurso dos resultados eleitorais da autoria do adversário Domingos Simões Pereira.
Simões Pereira é presidente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e da coligação Plataforma Aliança Inclusiva - Terra Ranka que ganhou as legislativas em junho de 2023 e foi deposta do poder em dezembro de 2023, quando o Presidente da República dissolveu o parlamento e nomeou um Governo de iniciativa presidencial.
A PAI-Terra Ranka pede a marcação das legislativas e, também das presidenciais para antes do fim do mandato presidencial, que defende termina a 27 de fevereiro, quando se completam cinco anos da tomada de posse de Umaro Sissoco Embaló.
A mesma posição tem a coligação Aliança Patriótica Inclusiva (API) "Cabas Garandi", que também pede eleições e exorta o Presidente da República a dialogar com todos os atores políticos e institucionais para alcançar um amplo consenso sobre a data das presidenciais e das legislativas.
Em reação a esta última posição, o chefe de Estado disse hoje que "as pessoas que estão na API são todas do Presidente da República".
"Eu conheço o Nuno Nabiam, Ba Kekutó (Braima Camará), (Fernando) Dias, esses estão atrás do Presidente. Aqueles são cabaz do Presidente, no dia em que eu quiser partir aquele cabaz, parto, no dia que eu queira consertar, eu conserto", afirmou.
"Se há pessoas que estão no campo do Presidente são eles, o Nuno foi meu primeiro-ministro, (eu e) Braima fundámos partido juntos, Dias é o meu menino, portanto eles todos estão no meu campo", acrescentou.
Nuno Nabiam, presidente da Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), demitiu-se há cerca de um ano do cargo de conselheiro do Presidente, alegando falta de diálogo.
Braima Camará, do Movimento para Alternância Democrática (Madem-G15), e Fernando Dias do Partido da Renovação Social (PRS), viram os respetivos partidos divididos em duas alas, as que lideram e as que apoiam o Presidente da República.
Os três lideres partidários formaram a coligação Aliança Patriótica Inclusiva (API) "Cabas Garandi" que se apresentou às legislativas antecipadas, entretanto adiadas, assim como a PAI-Terra Ranka.
Na corrida eleitoral está, também, uma nova coligação, a Plataforma Republicana "Nô Kumpu Guiné", que reúne, entre outros partidos, as alas do Madem-G15 e do PRS apoiantes do Presidente da República, e o Partido dos Trabalhadores Guineenses (PTG) de Botche Candé, atual ministro do Interior do Governo de iniciativa presidencial.
População da Guiné-Bissau pode pela primeira vez fazer hemodiálise no país
A população guineense vai ter, pela primeira vez, resposta para problemas de saúde renais, sem ter que viajar para o estrangeiro, com a abertura do primeiro centro de hemodiálise da Guiné-Bissau, anunciou hoje o Presidente.© Fornecido por RTP
O chefe de Estado, Umaro Sissoco Embaló, visitou o novo espaço instalado no principal hospital da Guiné-Bissau, o Simão Mendes, e que disponibiliza na abertura, apontada para o final de janeiro, cinco cadeiras para diálise.
O objetivo é aumentar a resposta com mais dez cadeiras até ao final do ano, segundo o Presidente, que considerou "uma vergonha", a Guiné-Bissau não ter um centro de hemodiálise em 51 anos de independência.
O primeiro da história do país está pronto com "equipamento de ponta" e técnicos com formação específica, salientou, agradecendo ao rei de Marrocos o apoio disponibilizado para o projeto.
O Presidente indicou que a ideia é, também, tentar instalar este serviço nas grandes regiões do país, até ao final do ano, e ainda que será instalado outro centro no Hospital Militar, também em Bissau.
"Temos que ter porque é lamentável termos pessoas que vão a Ziguinchor [Senegal] fazer diálise, temos entes queridos que estão em Portugal que não podem vir à Guiné", observou.
O chefe de Estado guineense acredita que este equipamento vai "poupar muitas vidas" e exortou os agentes hospitalares a "tomar conta destas máquinas como própria vida" porque "vão salvar muitas vidas".
O Estado guineense, segundo disse, também vai poupar dinheiro com menos deslocações de doentes ao estrangeiro.
Sissoco Embaló reconheceu que ainda há muito a fazer na área da saúde na Guiné-Bissau e, quando questionado pelos jornalistas sobre o custo do acesso aos cuidados, afirmou que o Estado vai continuar a comparticipar, mas os doentes também.
"Em toda a parte do mundo as pessoas pagam escolas, pagam hospitais, pagam impostos religiosamente. Nós ainda estamos a viver na era do comunismo, aqui, escola grátis, hospital grátis, a população não paga impostos", afirmou.
O Presidente disse que "não se pode de maneira nenhuma deixar alguém morrer só porque não tem dinheiro", mas tem de haver comparticipação do Estado e dos utentes.
Os setores da saúde e da educação estão sob a ameaça de mais uma greve geral no final de janeiro, se o caderno reivindicativo para os profissionais do setor não for atendido pelo Governo de iniciativa presidencial.
O chefe de Estado disse hoje que chamou a ele este assunto porque considera "insustentável" as sucessivas greves nestes setores.
"É uma precisa uma trégua nacional", afirmou, acrescentando que a greve "é um direito que assiste a toda a geste", mas quer saber o que se passa.
Sissoco Embaló disse já ter falado com o presidente e o secretário-geral dos sindicatos.
"Isto já ultrapassa o Governo, e é uma situação que tem que estar sob a alçada do Presidente da República e, de uma vez por todas, temos que acabar com a greve nestes setores", declarou.
O Presidente guineense quer "tréguas", enquanto decorrerem as conversações e diz que "nem a Guiné-Bissau, nem os alunos, nem os pacientes vão ser reféns" desta situação.
Conosaba/Lusa
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