sábado, 17 de julho de 2021

PJ da Guiné-Bissau desmantela rede de falsificação de documentos


16 jul 2021 18:35

 Polícia Judiciária (PJ) da Guiné-Bissau desmantelou hoje uma rede de falsificação de documentos e deteve cinco pessoas, disse o diretor-adjunto da força de investigação criminal, Domingos Correia.

Segundo Domingos Correia, os detidos têm entre os 20 e os 40 anos e falsificam registos de nascimento e criminal, autenticações, certificados do ensino secundário, entre outros.

A rede operava em dois bairros da capital guineense, Bissau, e foram apreendidos vários carimbos falsos, incluindo da embaixada de Portugal, afirmou Domingos Correia, em conf" A polícia já estava a investigar e desmantelou o grupo e a operação vai continuar no sentido de se proceder à identificação e desmantelamento de toda a rede", salientou.

Domingos Correia advertiu os estabelecimentos de ensino guineense e outras instituições do Estado para o "nível de vulnerabilidade na sua produção de documentos" e que é preciso haver "mais cuidado".

"É a única forma de contornarmos esta situação", sublinhou.

Questionado sobre se houve um aumento das falsificações de documentos como registo criminal e falsos diplomas do secundário relacionada com a facilidade de os estudantes guineenses prosseguirem os estudos em Portugal, o diretor-adjunto respondeu que "em parte".

Domingos Correia explicou que houve uma abertura e também há atribuição de mais bolsas de estudo e "tem havido estas situações".

"Estamos a trabalhar em colaboração com a embaixada de Portugal na Guiné-Bissau. Tem havido denúncias e estão a decorrer investigações", afirmou Domingos Correia, em conferência de imprensa, na sede da PJ, em Bissau.

"A polícia já estava a investigar e desmantelou o grupo e a operação vai continuar no sentido de se proceder à identificação e desmantelamento de toda a rede", salientou.

Domingos Correia advertiu os estabelecimentos de ensino guineense e outras instituições do Estado para o "nível de vulnerabilidade na sua produção de documentos" e que é preciso haver "mais cuidado".

"É a única forma de contornarmos esta situação", sublinhou.

Questionado sobre se houve um aumento das falsificações de documentos como registo criminal e falsos diplomas do secundário relacionada com a facilidade de os estudantes guineenses prosseguirem os estudos em Portugal, o diretor-adjunto respondeu que "em parte".

Domingos Correia explicou que houve uma abertura e também há atribuição de mais bolsas de estudo e "tem havido estas situações".

"Estamos a trabalhar em colaboração com a embaixada de Portugal na Guiné-Bissau. Tem havido denúncias e estão a decorrer investigações", afirmou.

Conosaba/Lusa



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