Projeto do edifício do Palácio da Cultura, inspirado na máscara que imita a cabeça do boi, utilizada nas danças tradicionais de cabaró, pelos jovens rapazes da etnia bijagó. A iniciativa é da Ansimónia Marisa Santos da Silva Carrington da Costa, uma jovem guineense, mestrada em arquitetura pela Escola de Arquitetura de EAMAU, na República do Togo, contratada pela Secretaria de Estado da Cultura, para apresentar projeto do edifício do futuro Palácio da Cultura a ser submetido a uma posterior análise e aprovação do conselho de ministros.
Este edifício de três pisos prevê na sua estrutura interna dois salões de espetáculos, um dos quais, com capacidade para quase dois mil espectadores, para além de salões de conferências, de cinema, galerias de artes plásticas, áreas administrativas, bibliotecas, museu etnográfico, academia de música, restaurantes e outros.
Francelino Cunha, disse estar feliz poder conseguir em pouco espaço de tempo um terreno que se tornou propriedade da cultura, com a dimensão de quase um hectare e ter ainda adotado um projeto perfeito do edifício do Palácio da Cultura adequado a realidade socio- cultural do país. Em caso da sua aprovação pelo conselho de ministros, o passo seguinte, adiantou, Francelino Cunha, será como encontrar financiamento junto dos parceiros nacionais e internacionais do Governo o mais rapidamente possível para arrancar com a obra da sua construção. Este governo não tem tempo a perder, rematou, Cunha.
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