Por: yanick Aerton
Maiores dignas de menção, os Guineenses devem agora esquecer aqueles aspectos menos plausíveis próprias de uma campanha em que as forças em competição se gladiaram de todas as formas para convencer o eleitorado e mobilizá-lo a abraçar a sua visão, para federar todas as energias, independentemente das considerações político-partidárias, religiosas e étnicas ou comunitárias (em termos identitários), no sentido de desenvolver a nossa mamã Guiné e criar o bem-estar às suas populações, que vêm sofrendo ao longo dos 46 anos de independência, a favor de uma vida de luxo da sua elite política.
O momento é o do reforço
da unidade da nossa Guinendade e da reconciliação nacional, esquecendo todos os
males e de perdoarmo-nos, porque o povo está expectante, e o período da
graça será muito curto, tendo em conta as promessas eleitorais.
Por isso, para que os
males sobretudo do passado recente, sejam esquecidos é bom permitir ao general
Presidente e para andar com os seus pés e pensar com a sua própria cabeça. Nada
de influências negativas e eu que o conheço muitíssimo bem, sei que não se vai
deixar influenciar para se desviar dos seus objectivos pá i passanta
djintis borgonha.
Porque todos esses anos e
uma estrada directa para esse radiante embate construir mamã Guiné.
Se há um Presidente da
República que não deve ter direito a erro e o USE, razão pela qual
deverá ter como principais conselheiros, não estatutariamente, o martinho
dafa cabi, Carlos gomes jr luís oliveira sanca, coto mamadu alfadjo djalo,
cota
Perre cassama, pelo menos até aos novos embates do desenvolvimento inevitavelmente
nuns pais promissor. Tudo isso deverá ser feito em nome do heróico povo
da Guiné-Bissau,
para se poder pôr definitivamente termo a este ciclo de instabilidade.
Vamos todos eleger uma MORATÓRIA
de pelo menos 3 anos e voltarmos a considerar-nos como fidjus di um pape cu
um mame, porque na verdade assim é que é – anos tudo i ki um son!
Viva Guinendade!
Viva Democracia!
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