O Programa Mundial da Alimentação (PMA). das Nações Unidas, pediu 40 milhões de dólares para ajudar Moçambique, numa primeira fase, a fazer frente às consequências da passagem do ciclonme Idai na semana passada, que deixou cerca de 90 por cento da segunda maior cidade do país destruída, centenas de mortos e milhares de desabrigados.
“Fizemos um apelo temporário por volta de 40 milhões de dólares, mas provavelmente vai aumentar por causa da segunda leva de cheias que infelizmente està a assolar o centro do país", disse a representante do PMA em Moçambique, Karin Manente, à ONU News, adiantando que a agência está aprestar apoio logístico no local.
Outras organizações como OIM e Unicef estão a proporcionar abrigo, medicamentos.
O Governo moçambicano confirmou a morte de 84 pessoas, mas o número poderá subir para cerca de mil de acordo com o Presidente Filipe Nyusi,
“Com apoio de vários governos, nós estamos a trabalhar na área da comunicação, temos já no centro de operação na Beira, à conexão “wi-fi”, numa primeira fase limitada, mas será ampliada. Temos técnicos de Luxemburgo que estão a trazer o satélite portátil que será colocado para ampliar a rede de comunicação, e isso é muito importante para governo e para nós parceiros, na troca de informação, planificação e priorização", acrescentou Manente.
Nos próximos dias, o plano do PMA é ajudar 22 mil pessoas em áreas de difícil acesso.
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