O Secretário de Estado de Plano e Integração Regional afirmou que o fenómeno de branqueamento de capitais e financiamento de terrorismo torna-se preocupações a escala internacional devido ao seu impacto.
Emiliano Lopes fez estas declarações esta quarta-feira (27 de Março) no acto de abertura do seminário de capacitação sobre avaliação dos riscos de branqueamento de capitais e de financiamento de terrorismo que terá a duração de três dias.
“ O fenómeno de branqueamento de capitais e financiamento de terrorismo torna-se preocupações a escala internacional devido aos seus impactos do domínio económico, financeiro, monetário e da segurança. Face a plenitude cada vez mais acentuada desta situação, que as nações Unidas optaram por criar um grupo de acção financeira «GAFI». A esse organismo intergovernamental foi incumbida a tarefa de desenvolver e promover uma resposta internacional para o combate a este fenómeno a serem observados por todos os países do mundo e a Guiné-Bissau não podia fugir a regra”, explicou o governante.
O correspondente nacional do GIABA, Justino Sá, sublinhou que a Guiné-Bissau encontra-se neste momento em pleno exercício do seu processo de diagnóstico “ ou se quisermos ser mais precisos, de autodiagnostico os riscos de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo sobretudo aos apoios concedido pelo GIABA”.
Justino Sá disse ainda que há perfeita consciência de todos os envolvidos neste processo de que a luta contra os crimes reputadamente grave, organizado e transnacionais envolvem custos associados aos riscos dos quais as autoridades não devem ignorar.
Do Encontro de três dias o GIABA comprometeu-se dessa forma a fornecer aos Estados Membros sobretudo aos reputados, mais fracos, orientações sobre a avaliação dos riscos e assisti-los na realização dessas avaliações.
Por: Baió Danso/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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