O processo da investigação do caso FUNPI que envolve as instituições do estado e entidades individuais já está numa fase muito avançado.
Segundo uma fonte bem posicionada no ministério público, têm 23 processo relacionados ao FUNPI e envolve o tesouro público, instituições e algumas individualidades.
A mesma fonte garante ainda que algumas pessoas já foram ouvidas, sem mencionar no entanto as pessoas envolvidas, tendo adiantado que alguns beneficiários do fundo FUNPI nem têm empresas.
“ Há empresas que não conseguimos localizar até hoje. Não sabemos onde fica situado a sede das referidas empresas e nem se sabe quem são os sócios das mesmas empresas”, referiu a fonte.
Por outro lado, sublinhou que o tesouro público utilizou cerca de 4 a 5 bilhões de francos CFA do FUNPI.
De referir que o primeiro-ministro emitiu no passado dia 29 de janeiro um despacho que institui a taxa de sobrevalorização da Agencia nacional de Caju em 20 francos CFA, acrescentando assim 17 francos aos 3 francos já existentes.
Despacho, entretanto ignorado pela Associação Nacional de Importadores e Exportadores (ANIE-GB) que garantiu que nenhum dos seus associados vão pagar as taxas de sobre valorização enquanto a Agencia Nacional de Caju (ANCA) não prestar as contas de 3 anos.
Por: Nautaran Marcos Có/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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