Cartaz usado numa manifestação em Bissau, em que se lê "Na democracia o povo é quem manda", a 26 de Novembro de 2019. Imagem ilustrativa. Lusa
Bissau, Guiné-Bissau – Em Bissau, a manifestação convocada pela Frente Popular, uma plataforma dirigida pelo jornalista e comentador político, Armando Lona, foi dispersada de forma violenta pela polícia guineense. A Liga Guineense dos Direitos Humanos condenou a detenção de "mais de 20" pessoas na manifestação.
O presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Bubacar Turé, condenou a detenção de "mais de 20" pessoas numa manifestação desmobilizada pela polícia, em Bissau, e exigiu a libertação imediata dos detidos.
As detenções aconteceram quando a polícia começou a dispersar aglomerações de pessoas em vários pontos da cidade no âmbito da manifestação contra o regime promovida pela Frente Comum, constituída por várias organizações guineenses.
Dois dos detidos são Armando Lona, líder da Frente Popular e Mansata Silá, a presidente da organização de jovens que luta pelos direitos humanos em Bissau.
A Liga Guineense dos Direitos Humanos denunciou o que classifica de onda de prisões arbitrárias por parte da polícia que proíbe que cidadãos manifestem a sua indignação pela governação do país.
A Liga critica a acção da polícia e sobretudo do secretário de Estado da Ordem Pública, José Carlos Macedo, de quem partiu a ordem de detenção dos manifestantes que hoje tentaram sair às ruas de diferentes cidades da Guiné-Bissau.
Entre os manifestantes detidos estaria o bastonário da ordem dos enfermeiros, uma vez que alguns profissionais daquela classe aderiram aos protestos da Frente Popular.
A Liga diz que Armando Lona e Mansata Sila teriam sido agredidos pela polícia, que os conduziu para as celas da Segunda Esquadra em Bissau.
A mesma situação teria acontecido com os cabecilhas dos protestos em Gabú, no leste do país.
A RFI está a tentar obter uma reacção da Secretária de Estado da Ordem Pública.
Conosaba/O presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Bubacar Turé, condenou a detenção de "mais de 20" pessoas numa manifestação desmobilizada pela polícia, em Bissau, e exigiu a libertação imediata dos detidos.
As detenções aconteceram quando a polícia começou a dispersar aglomerações de pessoas em vários pontos da cidade no âmbito da manifestação contra o regime promovida pela Frente Comum, constituída por várias organizações guineenses.
Dois dos detidos são Armando Lona, líder da Frente Popular e Mansata Silá, a presidente da organização de jovens que luta pelos direitos humanos em Bissau.
A Liga Guineense dos Direitos Humanos denunciou o que classifica de onda de prisões arbitrárias por parte da polícia que proíbe que cidadãos manifestem a sua indignação pela governação do país.
A Liga critica a acção da polícia e sobretudo do secretário de Estado da Ordem Pública, José Carlos Macedo, de quem partiu a ordem de detenção dos manifestantes que hoje tentaram sair às ruas de diferentes cidades da Guiné-Bissau.
Entre os manifestantes detidos estaria o bastonário da ordem dos enfermeiros, uma vez que alguns profissionais daquela classe aderiram aos protestos da Frente Popular.
A Liga diz que Armando Lona e Mansata Sila teriam sido agredidos pela polícia, que os conduziu para as celas da Segunda Esquadra em Bissau.
A mesma situação teria acontecido com os cabecilhas dos protestos em Gabú, no leste do país.
A RFI está a tentar obter uma reacção da Secretária de Estado da Ordem Pública.
Conosaba/fi.fr/pt/
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