A Associação de Filhos de Combatentes da Liberdade de pátria adiou para o próximo dia 31 deste mês a marcha pacífica para acabar com as violações dos direitos dos combatentes consagrados nas leis magnas da Constituição.
Numa conferência de imprensa esta sexta-feira, (26 de Janeiro) o porta-voz da associação Domingos Tambá afirmou que a marcha foi adiada a pedido do Procurador-geral de República que mostrou indignado com o tratamento a que os combatentes são sujeitos. “ Daí entendeu que devemos descartar a marcha para encontrarmos um mecanismo para sanear a situação em que está os combatentes há um ano”.
Por outro lado o responsável acusa o ministro de combatente da liberdade de Pátria de não querer ajudar os combatentes.
«Nós como filhos de combatentes entendemos que o ministro dos combatentes não quer ajudar os combatentes. Próprio ministro dos combatentes no momento de pagamento de pensões ficou descontente com o controlo feito pelo ministério da função pública mas não fez nada relegando essa responsabilidade para a associação. Estou a referir a comissão criada para pagamento dos combatentes da liberdade de pátria que segundo ministro Aristides Ocante da Silva, os membros da referida comissão ganham 25 á 30 mil francos CFA diário, mas, o próprio ministro não denunciou o caso e simplesmente limitou a remeter o mesmo á associação».
De referir que alguns combatentes da liberdade de pátria não receberam seus dinheiros há mais de um ano.
Por: Nautaran Marcos Có/radiosolmansi com com Conosaba do Porto
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