O advogado do diretor-geral dos Serviços de Migração e Fronteiras, detido por alegado envolvimento no desaparecimento de cocaína, disse hoje que o Ministério Público pediu prisão preventiva para o seu constituinte, mas continua a aguardar uma decisão.
"Ontem (terça-feira) foi ouvido pelo Ministério Público, que pediu prisão preventiva e pelo juiz de instrução. Estamos a aguardar uma decisão", disse à Lusa o advogado Carlitos Djedjo.
O diretor-geral dos Serviços de Migração, Estrangeiros e Fronteiras, tenente-coronel Alassana Djaló, foi detido pela Polícia Judiciária por alegado envolvimento no desaparecimento de 83 cápsulas de cocaína.
O Ministério do Interior suspendeu na segunda-feira o tenente-coronel, alegando com a "dinâmica que se pretende imprimir na Direção-Geral de Migração e Fronteiras".
Conosaba/Lusa
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