O Coordenador da Associação Nacional de Defesa dos Consumidores e Trabalhadores (ANDECONTRA-GB), Paulo da Silva, afirmou esta quarta-feira (23.09), que “cem por cento” das farmácias que operam na Guiné-Bissau “não estão em condições” de fornecer medicamentos de qualidade.
Depois da legalização da Associação, no Cartório Notarial, em Bissau, o responsável começou por falar, aos jornalistas, da missão da nova organização:
“A nossa missao é melhorar a qualidade de vida das populações, através de produtos alimentícios e farmacêuticos de qualidade. No entanto, verificamos que cem por centro das farmácias, que operam no país, estão em péssimas condições para conservar os medicamentos”, acrescentou.
Paulo da Silva explica ainda como a Associação de Defesa dos Consumidores e Trabalhadores pretende atuar:
“Vamos trabalhar com as inspeções gerais de saúde e do comercio e indústria, também com o laboratório. Já produzimos guias que irão orientar os consumidores e os trabalhadores, sobre os seus direitos e deveres” revelou.
Por Milena Quibina
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