Os Partidos Políticos com assento Parlamentar continuam determinados para que as eleições sejam realizadas para daqui a precisamente dois meses enquanto os sem representação parlamentar dizem que não existem condições desejadas
Á saída, esta terça-feira (18), do encontro com a Missão da CEDEAO, Odete Semedo, disse que o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-Verde, está disponível em colaborar para que a data seja respeitada.
A mesma opinião tem o Partido da Renovação Social. Certorio na Biote diz que o PRS recebeu garanta que a CEDEAO vai ajudar na realização das eleições.
Agnelo Regala, da União para a Mudança, diz que o esforço da comunidade internacional demonstra o interesse no progresso nacional, no entanto, reconhece a lentidão na preparação do escrutínio.
Para o líder do Partido da convergência Democrática (PCD), Vicente Fernandes, a preocupação persiste em relação a realização das eleições e deve haver esforços para que depois das eleições o governo volte a estaca zero.
Igualmente, também os partidos sem assento parlamentar sentaram-se a mesma mesa com a missão da CEDEAO.
Á saída, Nuno Nabiam, líder do APU-PDGB, diz que a ajuda da comunidade internacional é valiosa mas sustenta que as eleições devem ser feitas sem pressa e critica a forma como o governo tem encarrado a situação.
Já Braima Camara, do Madem-G15, diz que a data de 18 de Novembro não será realidade devido a falta de condições e por isso pede os actores guineenses a assumirem as suas responsabilidades.
Baciro Djá, líder da Frente Patriótica Nacional (FREPASNA), diz que as eleições devem ser feitas de acordo com o ajustamento das datas e caso sejam adiadas as responsabilidades devem ser atribuídas.
A CEDEAO reúne com mais de 6 partidos políticos com e sem representação parlamentar. A organização sub regional diz que vai apoiar financeira e tecnicamente para que as eleições sejam realizadas na data desejada.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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