O presidente do Conselho da Administração da Rádio Sol Mansi (RSM) e igualmente Bispo de Bafatá, quer que a RSM seja cartão-de-visita da Igreja Católica da Guiné-Bissau e do mundo, através dos mais de 90 programas emitidos durante a semana
Dom Pedro Zilli falava, esta terça-feira, no encerramento da terceira Assembleia Geral da RSM que decorreu sob o lema “17 anos ao serviço da paz” diz que os trabalhos levados a cabo pela RSM não são fáceis e, no entanto, a Sol Mansi está a evoluir significativamente.
A gestão transparente dos recursos da Rádio Sol Mansi foi elogiada pelos participantes e igualmente a falta de colaboração dos missionário e leigos na emissão de programas religiosos mereceu debates durante a terceira assembleia da Rádio.
Entretanto, o Bispo auxiliar da diocese de Bissau, Dom Lampra Cá, presidente do conselho directivo, pede os participantes para pensar na estratégia para que a RSM tenha a sua autonomia financeira e tentar atingir as novas directrizes traçadas para daqui há cinco anos.
Terminou no salão da Cúria diocesana de Bissau, a terceira assembleia geral da RSM. No evento que decorreu sob o lema “17 anos ao serviço da paz na Guiné-Bissau” foi discutida a proposta da revisão do estatuto desta estação emissor católico do país, o relatório dos anos 2016, 2017 e 2018.
A vida da rádio, apresentação do ponto da situação dos programas desta estação emissora e ainda a proposta da revisão do estatuto da RSM, foram um dos pontos também debatidos.
Texto: Elisangila Raisa Silva dos Santos/radiosolmansi com Conosaba
Imagem: Iasmine Fernandes
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