O que se passa na Guiné-Bissau hoje em dia e muito lamentável.
As populações são submetidas a todas as formas de tortura psicológica sem que nenhuma voz se levante para as defender, em nome da Segurança.
Estamos assistir espancamentos dos civis indefessos por parte de policias de ordem públicas.
E muito triste e sinto-me envergonhado, porque nada justifica este estado de coisas, em pleno sec. XXI, numa altura em que as precauções mais elementares consistem na boa governação para criar condições que conduzam ao desenvolvimento e ao bem-estar das populações.
Mesmo nos regimes totalitários mais duros, assistimos a algo semelhante ao que se passa na Guiné-Bissau, sob o pretexto de garantir a segurança e de dissuadir veleidades como aquela que se verificou no dia 1 de Fevereiro, quando elementos fortemente armados tentaram assaltar o Palácio do Governo com a intenção de assassinar o chefe do estado.
Em poucas linhas, este e o décryptage do slogan do nosso jovem General Presidente, que, em menos de quatro ano da assunção do cargo para que foi democraticamente eleito (e não por via das armas), conseguiu dar outra visibilidade a pátria de Cabral, conseguiu recolocar a Guiné-Bissau no concerto das nações, e recebeu a mais alta distinção na lista de 10 chefes de estado no mundo com mais realização e influencias
As democracias constroem-se com a existência de partidos políticos que lutam, com visões diferentes, para a ascensão do poder político, sem, no entanto, comprometer os princípios cardinais de unidade e coesão do povo.
É isso que o General Presidente quis lembrar as lideranças ontem no encontro que tiveram, tendo-as encorajado a prosseguir a luta pela consolidação da nossa jovem democracia, no entendimento e diálogo, por forma a transformar a Guiné-Bissau naquele país com que Cabral sonhou e para a libertação do qual os seus melhores filhos consentiram o sacrifício supremo
Povo ka mereci violentado.
Já chega de violência
Por: Yanick Aerton
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