Henrique Horta que falava esta manha durante um encontro com os actores de micro-finanças disse também que em complemento do sector bancário clássico, tinham que dar atenção especial às micro-finanças e justificou que “nós entendemos que é um dos sectores fulcral para o financiamento da nossa economia. Tem-se dito que financiamento do crédito bancário não tem sido feito da forma a abranger todos sectores da actividade como se entendia, por isso entendemos que em complemento do sector bancário clássico tínhamos que dar uma tenção especial ao sector de microfinanças como forma de permitir que os financiamentos que não são obtidos através das bancas, fossem completados pelos créditos que são atribuídos pelo sector de microfinanças”, diz.
O titular da pasta de economia disse por outro lado que a intervenção do sector de microfinanças é bastante importante para criação de actividades geradoras de rendimento, adiantando que os créditos bancários clássico atribuídos aos operadores não chegam aos mais diminuídos porque não têm garantia bancaria e não tem condições de terem credito clássico, por isso “o sector de microfinança vem em complemento ao sector bancário clássico dando credito aos pequenos empresários e pessoas com diplomas que não tem emprego permitindo-os criar emprego, rendimento e riquezas a partir de actividades geradores de rendimento”, sublinhando depois que este foi o motivo de governo atribuir uma importância capital ao sector.
Microfinanças é uma ferramenta que ajuda no fortalecimento e estruturação de pequenas actividades produtivas. Não se limitando ao empréstimo de dinheiro. Hoje é um meio que inclui diversos tipos de serviço, como poupança, seguros, crédito, entre outros produtos. Essa variedade se faz necessária, pois o público que busca essa solução precisa de muitas alternativas de apoio.
Por: Nautaran Marcos Có/radiosolmansi/Conosaba
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