O Ministro da Função Pública, Trabalho e Segurança Social considera que a missão de cada funcionário público é de construir uma administração pública em prol do desenvolvimento, da democracia e da paz, evitando desgraças para a sociedade
Tumane Baldé, titular da pasta da função pública, fez estas afirmações numa mensagem alusiva a celebração do dia 23 de Junho, dia Africano da Função Pública, que este ano decorre sob o lema “função pública entre avanços e recuos ao serviço dos guineenses”, disse ainda que a administração pública guineense é onde os seus funcionários tipos de funcionários e outros factores decidem em nomes muitas das vezes por incertezas situação que “pode ser invertida apenas com o estabelecimento do pressuposto nos princípios da boa governação”.
“Certamente que ela não é uma boa administração pública que assim continuando as grandes conflitualidades e injustiças que afectam a nossa sociedade vão continuar a ganhar, cada vez mais, condições de perenidade”, disse o responsável da função pública em referência ao lema escolhido para este ano.
Este responsável diz ainda que é chegada a hora de o país começar a receber sinais de prestação de contas no âmbito do cumprimento do chamado “dever de boa administração da coisa pública”.
Referindo a teoria do contacto social do matemático Thomas Hobbes, que expõe o seu ponto de vista sobre a natureza humana e sobre a necessidade de um governo e de uma sociedade fortes, Tumane Baldé disse refere que “a prestação de contas é sujeição à fiscalização, avaliação e a ética no trato do bem público” e com a intervenção positiva de cada um e fazendo o que lhe compete é possível valorizar a parte dos direitos da sociedade.
A data de 23 de Junho, dia Africano da função pública, foi instituída em 1994, na cidade de Tanger, Marrocos, pelos ministros das funções públicas africanas.
No país a cerimónia oficial para a sua comemoração terá lugar amanhã e o momento servirá de partilha de temas, como o programa de assistência técnica do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e da União Europeia em relação a reforma, da carta africana dos valores e princípios dos serviços e da administração pública, do novo quadro legislativo ao nível da função pública e as reformas ocorridas ao nível do sistema de segurança social no país.
Tumane Baldé, titular da pasta da função pública, fez estas afirmações numa mensagem alusiva a celebração do dia 23 de Junho, dia Africano da Função Pública, que este ano decorre sob o lema “função pública entre avanços e recuos ao serviço dos guineenses”, disse ainda que a administração pública guineense é onde os seus funcionários tipos de funcionários e outros factores decidem em nomes muitas das vezes por incertezas situação que “pode ser invertida apenas com o estabelecimento do pressuposto nos princípios da boa governação”.
“Certamente que ela não é uma boa administração pública que assim continuando as grandes conflitualidades e injustiças que afectam a nossa sociedade vão continuar a ganhar, cada vez mais, condições de perenidade”, disse o responsável da função pública em referência ao lema escolhido para este ano.
Este responsável diz ainda que é chegada a hora de o país começar a receber sinais de prestação de contas no âmbito do cumprimento do chamado “dever de boa administração da coisa pública”.
Referindo a teoria do contacto social do matemático Thomas Hobbes, que expõe o seu ponto de vista sobre a natureza humana e sobre a necessidade de um governo e de uma sociedade fortes, Tumane Baldé disse refere que “a prestação de contas é sujeição à fiscalização, avaliação e a ética no trato do bem público” e com a intervenção positiva de cada um e fazendo o que lhe compete é possível valorizar a parte dos direitos da sociedade.
A data de 23 de Junho, dia Africano da função pública, foi instituída em 1994, na cidade de Tanger, Marrocos, pelos ministros das funções públicas africanas.
No país a cerimónia oficial para a sua comemoração terá lugar amanhã e o momento servirá de partilha de temas, como o programa de assistência técnica do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e da União Europeia em relação a reforma, da carta africana dos valores e princípios dos serviços e da administração pública, do novo quadro legislativo ao nível da função pública e as reformas ocorridas ao nível do sistema de segurança social no país.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos/radiosolmansi/Conosaba
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