quinta-feira, 30 de junho de 2016

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DO PAÍS DEBATEM SISTEMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROJECTO GIABA


Os actores de deferentes instituições financeiros debatem hoje em Bissau o sistema da implementação do projecto Giaba anti lavagem de dinheiro

O encontro é organizado pelo ministério das finanças através de célula nacional de tratamento de informações financeiras no quadro de luta contra branqueamento de capitais e financiamento de terrorismo.

Para o melhor controlo e identificação das tentativas dos branqueadores as atenções devem incidir nas três fases de branqueamento, colocação, a cumulação e a fase da integração.

Para Teresa Veiga presidente da célula nacional de tratamento de informação financeira para contornar a situação é necessária uma cooperação entre as diferentes instituições, tendo adiantado que, “nenhuma estratégia ou política de luta contra o branqueamento de capitais e do financiamento do terrorismo pode ser eficaz sem que haja cooperação das instituições, aplicação da lei e sem que haja um controlo capaz de assegurar a eficácia e os resultados esperados por essas acções”, frisou. 

Em representação do ministro das finanças Carlos Andrade afirmou que a Guiné-Bissau como todos outros países da sub-região está afectada por movimentações de capitais neste sentido apela a aplicação da lei sobre a matéria, sublinhando que “os agentes das instituições financeiras devem aplicar integralmente o que está plasmado nas leis e não se esquecer que temos uma lei apesar de tentativas de o actualizar, já está no processo da sua aprovação”, concluiu.

Actualmente as instituições financeiras constituem instrumentos utilizadas pelos agentes criminosos para introdução de avultosos somas de dinheiro que depois da sua entrada em circulação adquirem justificações legais eliminando as pistas da sua origem ilícita.

Por: Nautaran Marcos Có/ Amadi Djuf Djaló/radiosolmansi/conosaba

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