O Conselho de Segurança das Nações Unidas considera reduzir no futuro a presença da missão do Escritório Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS).
A informação foi confirmada esta segunda-feira (7 de Janeiro) à imprensa pelo representante especial adjunto do Secretário-geral da ONU, David Mclachlan-Karr, depois de entregar as cartas credencias ao presidente da República, José Mário Vaz, que agora lhe certifica como coordenador residente do Sistema das Nações Unidas no solo guineense.
De acordo com Mclachlan-Karr, em fevereiro o Conselho de Segurança “terá um outro debate sobre a renovação de mandato da UNIOGBIS na Guiné-Bissau, na qual fará uma redução das actividades da UNIOGBIS, dando mais trabalho para os sistemas, as agências, fundos e programas da ONU”.
“No futuro penso que Conselho de Segurança vai reduzir um pouco a presença da missão aqui, podemos esperar até teremos uma mensagem clara do Conselho de Segurança em fevereiro”.
Na mesma ocasião, o funcionário das Nações Unidas, diz ter analisado com o chefe de Estado, José Mário Vaz, os desafios para o desenvolvimento do país e em como a ONU pode apoiar sem no entanto avançar com as áreas prioritárias.
“Tive a conversação com o presidente-José Mário Vaz- sobre os desafios para o desenvolvimento do país, em como as Nações Unidas pode trabalhar estreitamente com o sector privado, com as embaixadas e todas as agências de cooperações para dar as melhores respostas as necessidade nacional do desenvolvimento. Também conversamos sobre o projecto “mon na lama” os objectivos do presidente para melhorar o sector da agricultura no país e como as Nações Unidas pode trabalhar para melhorar a produtividade de este sector no país”, explicou.
Por: Braima Sigá/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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