Laurent Gbagbo cumprimentando os seus advogados, TPI, 15 de Janeiro
Gbagbo foi a julgamento por crimes cometidos durante a crise pós-eleitoral de 2010-2011, surgida devido à sua recusa de ceder o poder ao seu rival e actual presidente Alassane Ouattara.
O Tribunal Penal Internacional (TPI) ilibou nesta terça-feira, 15, o antigo presidente da Costa do Marfim, Laurent Gbagbo, de todos os crimes de guerra e contra a humanidade que era acusado e mandou libertá-lo imediatamente.
O juiz-presidente Cuno Tarfusser justificou a sentença a favor de Gbagbo e o seu colaborador Charles Blé Goudé com o facto de procuradoria não ter conseguido provar as acusações.
A libertação, no entanto, foi suspensa até amanhã para dar tempo à acusação para responder à decisão do TPI.
Gbagbo foi a julgamento por crimes cometidos durante a crise pós-eleitoral de 2010-2011, surgida devido à sua recusa de ceder o poder ao seu rival e actual presidente Alassane Ouattara.
Tal crise deu lugar a confrontos que causaram mais de três mil mortos em cinco anos.
Gbagbo e Goudé eram acusados de quatro crimes contra a humanidade: morte, violação, perseguição e outros actos desumanos pelos quais se declararam não culpados.
Conosaba/Voa
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