A menos de quatro dias para os Guineenses começarem a saborear vitória do MADEM G15, e a assinatura, depois de cumpridas todas as etapas, do decreto presidencial que ira confirmar a nomeação do Ba di Povo, ao cargo de Primeiro-ministro, as atenções estão todas viradas para o Leste do pais, precisamente na região de Bafatá, onde a Rainha Nacional, e não só do Leste, é portadora da esperança de todo um povo.
Aquela que, sem exagero, é o somatório (numa linguagem simples e de fácil compreensão) de todos os valores positivos que encarnaram as grandes, destacadas figura femininas africanas que, no passado, escreveram a história do seu povo com letras de ouro. A nossa Suzi, a Suzi Nacional, bem merece ser reconhecida, mimada, acarinhada e rendida a justa homenagem, porque, mais uma vez, repito, porque já tinha feito essa referência no meu artigo anterior, ela vai deixar uma Marca indelével na história diplomática do continente africano, e não só.
Sem menosprezo para as nossas heroínas que, para a libertação do nosso povo do jugo colonial, tudo deram, deram a mais preciosa fase da sua vida, a sua juventude, mas seria justo que as futuras gerações, venham a saber seguir o exemplo desta “Pulloh dimo”, uma “melting pot” que nos enche de orgulho, mindjer africana di bardadi, cu ca ta maquia, uma mulher natural, humilde, mas sobretudo competente e disponível, quando se trata de mostrar o seu patriotismo, em defesa dos sacrossantos interesses dos “sem-voz”.
Isso é em suma; para dizer que não há aliada que ofereça mais garantia de sucesso ao jovem General Presidente, Umaro Sissoco Embalo, e ao seu braço direito, Ba di Povo, do que esta que é a cara do pais na arena diplomática internacional, sob a orientação do Raïs El Mokhtar.
À vitória no círculo eleitoral de cuja lista é por ela encabeça, serão acrescentadas outras tantas vitorias para totalizar o número dos deputados necessários para se conseguir a maioria qualificada que venha a permitir a revisão constitucional para um regime que se adapte às realidades da Guiné-Bissau, onde no direito costumeiro, por constituir um obstáculo permanente, o “bicefalimo” não terá lugar, na condução dos destinos dos povos.
Sem que seja mal interpretado, mas apostar numa Leoa, numa campeã, como a Suzi Nacional, para, no futuro governo do MADEM G15, na qualidade de vice-PM, acumulando com o cargo de chefe da diplomacia, seria um ganho incalculável para a pátria de Cabral, e honaria mais à memoria do imortal herói, Abel Djassi, de quem é conterrâneo.
ANDJARAMA PULLO DIMO, ANDJARAMA SUZI NACIONAL!
ANDJARAMA DJADJA DIMI!
VIVA A GUINENDADI!
Por: Yanick Aerton
Sem comentários:
Enviar um comentário