sábado, 15 de janeiro de 2022

CAN2021: EMILIANO TÉ DIZ QUE MORAL DA GUINÉ-BISSAU ESTÁ EM ALTA PARA O JOGO CONTRA EGITO

O selecionador adjunto da seleção de futebol da Guiné-Bissau, Emiliano Té, afirmou que os jogadores estão com “moral alta, concentrados e focados para fazer um bom jogo frente ao Egito na segunda jornada do grupo D do Campeonato Africano das Nações (CAN2021), a decorrer nos Camarões.

Té que vai substituir Baciro Candé, por este estar infetado com covid-19, falava aos jornalistas esta sexta-feira, 14 de janeiro de 2022, no final de última sessão de treinos dos Djurtus antes do jogo frente a seleção egípcia orientada pelo técnico português, Carlos Queiroz.

A seleção do Egito é tida como uma das favoritas para vencer a competição, embora tenha perdido o jogo de estreia frente à Nigéria na passada terça-feira.

Té reconhece a qualidade do adversário, principalmente a sua estrela Mohamed Salah, mas disse que para travar esse favoritismo é preciso trabalho e coragem.

Para este jogo, a seleção nacional tem mais duas baixas, Maurice Gomis e Joseph Mendes, infetados com covid-19, além de outros colegas que continuam infetados, Alfa Semedo, Mimito Biai e Nanú.

Questionado pela imprensa sobre possíveis alterações no jogo, o técnico adjunto recusou abrir o jogo.

Os Djurtus participam pela terceira consecutiva no CAN, mas nunca conseguiram uma vitória na competição. Na jornada inaugural a seleção empatou 0 a 0 contra o Sudão.

O principal objetivo da Guiné-Bissau é chegar aos oitavos de final da Taça das Nações Africanas, um lugar que nunca alcançou nas duas anteriores participações (Gabão e Egito).

Os comentadores desportivos consideram que o jogo frente à seleção do Egito será crucial para o apuramento para os oitavos finais da prova que iniciou no passado dia 09 do mês em curso.

A 33.ª edição da Taça das Nações Africanas estava marcada para 2021, mas foi adiada para 2022 – apesar de manter a designação CAN2021 – para não coincidir com a Copa América e o Euro2020, que foram também adiados, devido à pandemia de covid-19.

Por: Alison Cabral
Foto: @arquivo
Conosaba/odemocratagb

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