Lançamento do livro “Prisão Dourada” de Ana Lavrador
Um diário poético em tempos de pandemia levou a escritora Ana Lavrador a registar em livro as suas impressões e a engrenagem do dia-a-dia em “Prisão Dourada”, que será apresentado no dia 20 de novembro, pelas 18 horas, na UCCLA.
O livro tem a chancela da Kotter Editorial.
Sinopse:
Durante 50 dias de pandemia, Ana Lavrador fez um registro poético desse "tempo suspenso" a que todos fomos alçados. Com uma escrita leve, sensível, a poeta pôs-se a registrar suas impressões de um maquinismo emperrado, em que as ruas estão vazias, as portas estão fechadas e a mente aberta ao questionamento da vacuidade da engrenagem que nos consome. Desde sua "Prisão Dourada" (oxímoro que dá título ao livro e prenuncia as tensões do momento registrado), Ana colhe as flores e os espinhos de uma primavera estranha e pungente.
A relação mais delicada e profunda com seus gatLançamento do livro “Prisão Dourada” de Ana Lavrador
Um diário poético em tempos de pandemia levou a escritora Ana Lavrador a registar em livro as suas impressões e a engrenagem do dia-a-dia em “Prisão Dourada”, que será apresentado no dia 20 de novembro, pelas 18 horas, na UCCLA.
O livro tem a chancela da Kotter Editorial.
Sinopse:
Durante 50 dias de pandemia, Ana Lavrador fez um registro poético desse "tempo suspenso" a que todos fomos alçados. Com uma escrita leve, sensível, a poeta pôs-se a registrar suas impressões de um maquinismo emperrado, em que as ruas estão vazias, as portas estão fechadas e a mente aberta ao questionamento da vacuidade da engrenagem que nos consome. Desde sua "Prisão Dourada" (oxímoro que dá título ao livro e prenuncia as tensões do momento registrado), Ana colhe as flores e os espinhos de uma primavera estranha e pungente.
A relação mais delicada e profunda com seus gatos; a irresponsabilidade de poderosos e incautos; o respiro provisório de uma natureza sufocada pela ganância humana; as reuniões virtuais com seus alunos; os "Pesadelos nesta guerra súbita, / sem defesa e sem data para acordar" – nada escapa ao olhar atento e agudo desta pintora sutil da paisagem humana, nesses dias em que vemos "O medo a espalhar-se, /a esperança pousada na escrita". (Marcos Pamplona)
Biografia:
Ana Luísa Figueiredo Lavrador da Silva é licenciada em Geografia, mestre em Geografia Física e Ambiente e doutorada em Artes e Técnicas da Paisagem. A paisagem é o seu tema central de investigação. Colabora em projetos académicos ligados às paisagens literárias e ao turismo em regiões vinhateiras. Tem publicados livros e artigos em revistas científicas e literárias, e uma vasta participação em congressos, colóquios, seminários e conferências.
Morada:
Avenida da Índia, n.º 110 (entre a Cordoaria Nacional e o Museu Nacional dos Coches), em Lisboa
Autocarros: 714, 727 e 751 - Altinho, e 728 e 729 - Belém
Comboio: Estação de Belém
Elétrico: 15E - Altinho
Coordenadas GPS: 38°41’46.9″N 9°11’52.4″Wos; a irresponsabilidade de poderosos e incautos; o respiro provisório de uma natureza sufocada pela ganância humana; as reuniões virtuais com seus alunos; os "Pesadelos nesta guerra súbita, / sem defesa e sem data para acordar" – nada escapa ao olhar atento e agudo desta pintora sutil da paisagem humana, nesses dias em que vemos "O medo a espalhar-se, /a esperança pousada na escrita". (Marcos Pamplona)
Biografia:
Ana Luísa Figueiredo Lavrador da Silva é licenciada em Geografia, mestre em Geografia Física e Ambiente e doutorada em Artes e Técnicas da Paisagem. A paisagem é o seu tema central de investigação. Colabora em projetos académicos ligados às paisagens literárias e ao turismo em regiões vinhateiras. Tem publicados livros e artigos em revistas científicas e literárias, e uma vasta participação em congressos, colóquios, seminários e conferências.
Morada:
Avenida da Índia, n.º 110 (entre a Cordoaria Nacional e o Museu Nacional dos Coches), em Lisboa
Autocarros: 714, 727 e 751 - Altinho, e 728 e 729 - Belém
Comboio: Estação de Belém
Elétrico: 15E - Altinho
Coordenadas GPS: 38°41’46.9″N 9°11’52.4″W
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