A comissão económica das Nações Unidas para África ocidental (CEA) promoveu durante dois dias uma reunião da comissão dos especialistas para analisar a adesão de Tunísia e Marrocos à CEDEAO
Esta reunião vem na sequência dos pedidos formulados na 51ª sessão ordinária da conferência dos chefes de Estado da versão realizado Monróvia - Libéria, de onde os chefes de Estado manifestaram igualmente favorável ao princípio de adesão do reino de Marrocos a CEDEAO.
Durante a abertura, o director do CEA Dimitri Sanga afirmou que o encontro serviu para analisar de forma objectiva, a integração dos dois países africanos à zona de livre troca continental africano (ZLECA).
Por outro lado, sublinhou que a adesão de Marrocos vai permitir maior mão-de-obra ao país com qual pretende uma troca comercial.
Segundo Sanga, a adesão de Marrocos não abranger somente o mercado ou comercio mas sim aspectos jurídicos e o bloco regional será quem negoceia os possíveis contractos entre Marrocos e os países da CEDEAO.
Mas antes disso, explica da Sanga, será identificado os principais déficit económico para a versão e igualmente para os países candidatos à adesão.
Nessa reunião foi analisada a implicação económica nomeadamente em termos de fluxo comercial e das receitas públicas e a sua implicação no bem-estar das populações do espaço CEDEAO.
Por: Nautaram Marcos Có, De Cotonou, Benim para Radio Sol Mansi com Conosaba do Porto
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