A Guiné-Bissau é conhecida pela instabilidade política, golpes militares e confusão, razões pelas quais o artista Jacinto Mango criou a República da Guiné Cultural onde, contou à Lusa, não existe militarismo nem golpes.
Nessa República, Jacinto Mango, ator, encenador, realizador, poeta, homem estátua e palhaço, é o Presidente e todos os que "amam a arte" são os cidadãos, desde que aceitem a regra principal de lá viver: Renunciar ao mal e fazer o bem.
Jacinto Mango, vulgarmente conhecido por Atchos Press, é funcionário da direção-geral da Cultura da Guiné-Bissau, técnico cultural no Centro Cultural Português de Bissau, mas, cansado "das guerras e confusão" decidiu criar a Guiné Cultural, diz.
Conosaba/Lusa
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