Centro Mental do país está neste momento com séries dificuldades de funcionamento e sem camas para pacientes os internos e sem refeitórios
Jerónimo Henrique Ié, director do Centro Mental de enterramento, numa entrevista exclusiva Rádio Sol Mansi (RSM), no quadro do dia internacional da saúde mental, diz que actualmente o centro funciona em regime de tratamento ambulatório, sem camas para os pacientes internos, sem cozinha, sem refeitórios e nem tem sala para doentes assistirem televisão.
“Neste momento a procura do centro para tratamento médico e medicamentosa é fraca porque ainda existem muitas pessoas que não sabem da existência do centro em enterramento, arredores de Bissau”, afirma Jerónimo Ié.
O governo não atendeu a preocupação do centro em equipa-lo para melhor servir os seus pacientes portanto está a funcionar com muitas dificuldades motivo que obriga fraco atendimento de pacientes internos.
O Dia Mundial de Doente Mental, o Centro Mental de Enterramento está sem cozinha, nem refeitório, sem uma sala de lazer e conta com espaço de 36 camas para tratamentos interno.
Este ano a data não foi assinalada com actividades comemorativas por falta de verbas financeiras para o efeito.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Baio Danso/radiosolmansi com Conosaba
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