Creio o ilegítimo 1º. Ministro da Guiné-Bissau, continua a
lançar farpas em todas as direções da nossa sociedade e com conivência do [presidente
da república], dr. José Mário Vaz. O velho provérbio diz: “a formiga sabe que folha come”.
Mantendo impávido e sereno, como se nada fossem, estão
preocupadíssimos com as suas imagens, até insinuações de solicitarem
instalações de jornalistas estrangeiros no país, disse: “solicitou os amigos da
France 24, África 24 e Africable”; sic… para quê?!... Para melhor desinformarem
a opinião pública, das reais corrupções que assolam à presidência da república
e do seu ilegítimo governo?...
Foi a resposta corretíssima do bastonário da ordem de
jornalistas da Guiné-Bissau, embora lacónico … disse: “nós vamos fazer a mesma,
“ironizando”, trazendo políticos de outras latitudes para virem a Guiné-Bissau,
fazerem politicas”. Sic.
Foi peremptório a defenderem à classe; quem não deve não
temem.
Este [homem] capataz na política; não meça a palavra, em
nenhuma circunstância. Outro provérbio diz: “a gente só apreende quando é tarde de mais”.
Quem pagam?... Estes?... Com que ónus?...
A função pública está em deriva, os funcionários, não recebem
há alguns anos a esta parte; pensionistas e reformados a viverem a míngua; abaixo
da linha da pobreza, e a nossa população; enquanto [eles…] a viverem à custa de
esmolas alheias, e de contribuintes de outros países com umas grandes
sumptuosidades.
Existem alguns funcionários públicos a espera há
décadas para receberem “chamada dívida
interna” – salários.
Requereram as suas aposentações /reformas, entregaram os seus
documentos a quem de direito, estão a aguardar sem nenhuma resposta da entidade
competente. É caricato e vergonhoso a disfunção do estado.
É demagógico o anúncio deste ilegítimo governante, autêntica
hipocrisia.
Deve-se preocupar, a arrumar a casa, que esta completamente
desnudada de que trazer bombas e gás lacrimogéneo contra a nossa população.
Vindas de Jornalistas de outras proveniências; desde que
existem imparcialidade de informações, são bem acolhidas; que tenham os mesmos
direitos dos profissionais da Guiné-Bissau. A fim de fazerem a cobertura à
presidência da república, do governo e demais entidades que tenha a mesma reprocidade.
Se serem, pagos com o dinheiro da [república]; que auferem
idênticas remunerações e as mesmas regalias.
Esta é minha opinião, exercendo o meu direito cívico e de
cidadania.
Por: Justino Sanches
Correia
(Bolamense)
Portugal, 17 de junho
de 2017
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