CANDIDATURA
Manifesto Eleitoral
Desde há longa data que as associações guineenses em Portugal têm–sede batido com a problemática da federação.
Esta por sua vez pressupõe a criação de condições adequadas a uma boa representação da comunidade nas mais diversas esferas da sua vida quotidiana; Um federação, no âmbito das associações, comporta conjugação de esforços para alcançar um objectivo comum, com base nos pressuposta de cada membro(associação). Melhor dizendo, concretizar numa resultante as preocupações e interesses de cada membro.
Cada associação manterá a sua identidade e especificidade. Está será ainda mais reforçada e enriquecida, estando federado: a união faz a força. Uma frase antiga, porém será sempre aplicada no quotidiano.
Esta candidatura tem como base a aceitação conjugada de interesses e preocupações: organizar e dinamizar a comunidade guineense em Portugal. A Diáspora guineense em Portugal anda dispersa e fragmentada, o que dificulta a sua participação nos fora de âmbito internacional e nacional.
Quando há eventos, cimeiras ou outra iniciativa que requeira alguma representação, a nossa comunidade fica relegada a improvisos e iniciativas individuais, manifestando uma flagrante incapacidade de união; assiste-se a um corrupio e desnorteio total, para não falar nas diversas incursões em busca de protagonismos passageiros que esfumeiam no final no acontecimento. 2 No momento existe uma tendência nacional e internacional no sentido de convergência de interesses e pontos de visto; procuram-se pontes e não posições fraturantes.
Estamos em condições de poder fazer uma boa leitura dos sinais dos tempos: ir ao encontro daquilo que nos une, enquanto trabalhamos no sentido de limar arestas que teimam em minar a nossa sociedade.
Vivemos num mundo global.
Temos que estar preparados para enfrentar os desafios dos tempos modernos, caso contrário ficaremos relegados ao abandono, isolados e sem norte.
É chegado o momento de conjugarmos as nossas mais valias para o bem comum, cada qual na sua área; Chamo a todos: pedreiros, carpinteiros, trabalhadores das obras; artistas, futebolistas; técnicos médios e superiores; engenheiros, advogados e médicos; estudantes; mestres e doutores; ex-funcionários públicos guineenses a procura da sua reforma junto do governo português, ou simples imigrante em busca de melhores condições de vida em terras lusas, NO DJUNTA MOM PA NO TERRA
O fenómeno da emigração/imigração é um tema hodierno. Contudo sabemos este fenómeno é muito antigo. Será certamente um dos temas, de vários, a ser debatido ao longo do mandato da lista que vier a vencer as eleições que hora se desenrolam.
Esta candidatura tem como lemas:
União
Confiança
Ação
INFORMAÇÃO
O Presidente da Comissão Eleitoral, vem por um dos meios, divulgar as datas aprovadas na última reunião da Subcomissão III
para a conclusão do processo da criação da Federação das Associações dos Guineenses em Portugal (FAGP):
30/11/2014 – Entrega de candidaturas ao Presidente da comissão eleitoral em Lisboa (Presencial ou via e-mail)
14/12/2014 – Eleição dos órgãos sociais da FAGP (Lisboa e o local a indicar)
11/01/2015 – Cerimónia da tomada de posse dos órgãos sociais da FAGP (Lisboa e o local a indicar)
Lisboa, 15 de Novembro de 2014
O Presidente da comissão Eleitoral
Dr. Manuel da Costa Mendes
NOTA
Os participantes aprovaram com doze votos a favor e uma abstenção os seguintes documentos para adesão:
1. Os Estatutos;
2. Declaração do início das atividades;
3. Acta da tomada de posse dos órgãos sociais em exercícios;
4. O NIPC (Número de Identificação da Pessoa Coletiva);
Relativamente aos requisitos para a apresentação da candidatura para a liderança da Federação, os representantes das
Associações aprovaram por unanimidade o seguinte:
Primeiro. - O Candidato deve ser associado de uma das Associações signatárias da Federação e ter o apoio da Direção ou um terço (1/3) das Associações federadas.
QUOTAS e JOIA
Segundo. – O pagamento de um montante de 50,00 € (cinquenta euros) da quota anual e uma joia de 20,00 € (vinte euros) só uma vez podendo o valor da quota ser paga em duas fases. Isto é no 1º semestre pagar a joia e a 1ª prestação em vigor a partir de 1 a 31 de Janeiro de 2013 e a 2ª prestação de 1 a 31 de Julho de 2013.
Terceiro. – A elaboração uma ficha de controlo do pagamento das quotas e da joia e o mesmo será feito uma só vez sem prejuízo do acordo anterior.
Quarto. - Analisar cuidadosamente a questão da Associação dos Estudantes da Guiné-Bissau em Portugal no que ao pagamento das quotas
OBS: Os candidatos devem consultar o regulamento eleitoral. Para mais detalhes, contactar o presidente da comissão
eleitoral via e-mail/telemóvel (mco.mendes@hotmail.com / 963019536)
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