Governo considera a sua presença "uma ameaça aos interesses e à dignidade da República Democrática de Timor-Leste"
O Governo de Timor-Leste ordenou aos serviços de migração a expulsão dos funcionários judiciais internacionais, incluindo cinco juízes, um procurador e um oficial da PSP de nacionalidade portuguesa.
Uma resolução do Conselho de Ministros, hoje publicada em Jornal da República, determina a expulsão dos portugueses no prazo de 48 horas depois de serem notificados pelos Serviços de Migração.
Do grupo de funcionários judiciais internacionais expulsos faz parte ainda um procurador cabo-verdiano.
No dia 24 de Outubro, o parlamento, "invocando motivos de força maior e a necessidade de proteger de forma intransigente o interesse nacional", aprovou uma resolução que suspende os contratos com funcionários judiciais internacionais -- Cerca de 50, a maior parte portugueses.
No documento, refere-se que "estes profissionais externos"revelaram "falta de capacidade técnica" para "dotarem funcionários timorenses de conhecimentos adequados".
DN
cospem no prato em que lhes deram de comer
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