Estado Islâmico divulgou um vídeo onde se pode ver o corpo do jovem.
O Presidente norte-americano, Barack Obama, classificou a decapitação de Peter Kassig, fundador de uma organização humanitária, como um ato de "maldade pura", depois de o Estado Islâmico ter divulgado um vídeo onde se pode ver o corpo do jovem.
O vídeo mostrava também a decapitação de pelo menos outros 18 homens, descritos como militares sírios. Os assassinatos foram reivindicados pelo grupo 'jihadista'.
Os pais de Peter Kassig disseram estar "incrivelmente orgulhosos" do trabalho humanitário que o filho vinha a desenvolver na Síria, sublinhando que o jovem "perdeu a vida como resultado do seu amor pelo povo sírio e do desejo de diminuir o seu sofrimento", afirmaram, em comunicado.
Peter Kassig, de 26 anos e ex-soldado no Iraque, tinha-se convertido ao islamismo e fundou uma organização humanitária em 2012 - "Resposta e Assistência Especial de Emergência" - depois de deixar o Exército dos EUA.
O jovem já aparecera num vídeo de 3 de Outubro que mostrava a decapitação do refém britânico Alan Henning, em que os 'jihadistas' ameaçavam matá-lo também, em retaliação aos ataques aéreos dos EUA na Síria e no Iraque.
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