O prêmio de liderança de FIN 2023, rede de investimento Estrangeiro, e só um começo da mais alta distinção ora conseguida do nosso general presidente.
Outro marco que ele deixou ontem no ato, e o discurso proferido em inglês, que deixou toda sala emocionada quando falava da nossa querida mãe África.
A conquista geopolítica ora conseguida, resultado da sábia intervenção do nosso presidente, dispensa estarmos a divagar neste espaço, porque ela vem inaugurar uma nova era, a era em que a Guiné-Bissau, por ter um jovem de Estado, da geração do concreto, despido de todos os preconceitos do passado, é a partir de agora e continuará sendo o orgulho daquele homem novo com que Cabral sonhou, quando, abandonando a sua zona de conforto, decidiu mobilizar mulheres e homens para lutar pela restituição da dignidade confiscada pelo Colonialismo, isto e a sua independência nacional.
Djarama General Presidente, porque foram precisos mais de Cinquenta anos para finalmente a voz da Guiné-Bissau poder impor-se na arena internacional.
Para um bom entendedor, meia palavra basta. Os que estão pensando que o nosso general vai dar braços a torcer, que tira o seus cavalinho da chuva, general está bem preparado por este contexto atual.
Compreenderam muito bem, e puderam descodificar a mensagem/implícita condenação e de certeza devem já ter problemas de consciência.
Djarama por esse ato de coragem e de verticalidade e, que só vem inspirar respeito e consideração dos homólogos do General Presidente, para começarem a olhar para a Guiné-Bissau não como uma “pré-carré” como um pais de bananas ou de quem quer que seja, mas sim como um espaço territorial que tem um povo íntegro e que aspira a uma vida melhor.
Viva o General Presidente!
Viva Unidade Nacional!
Deus abençoe a Guiné-Bissau
Por: yanick Aerton
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