Na Guiné-Bissau, arrancou esta terça-feira, 26 de Setembro, o novo ano letivo 2023-2024 sob o lema “resiliência e confiança para educação de qualidade”. O primeiro-ministro Geraldo João Martins falou nos desafios da educação, nomeadamente da dívida com os professores que ascende aos 3 milhões de euros, admitindo que a prioridade é estabilizar o ensino © Aliu Candé
Na Guiné-Bissau, arrancou esta terça-feira, 26 de Setembro, o novo ano letivo 2023-2024 sob o lema “resiliência e confiança para educação de qualidade”. O primeiro-ministro Geraldo João Martins falou nos desafios da educação, nomeadamente da dívida com os professores que ascende aos 3 milhões de euros, admitindo que a prioridade é estabilizar o ensino.
O novo ano letivo 2023-2024 arrancou hoje na Guiné-Bissau, sob o lema “resiliência e confiança para educação de qualidade”.
Geraldo João Martins admitiu que perante os desafios que representam as greves dos docentes e o abandono que se verifica nas escolas públicas é fundamental, os próximos 180 dias serão para “criar condições para que os 60 mil alunos que saíram do sistema educativo, no ano passado, por não terem professores, possam regressar ao sistema educativo”.
O chefe do executivo lembrou que o país “herdou uma situação extremamente difícil, do ponto de vista das finanças públicas, e no sector de educação há dívida de 2 mil milhões de francos CFA [3 milhões de euros) com o pessoal docente”.
Geraldo João Martins anunciou ainda que o programa de governo que será no Parlamento, na próxima semana, visa “transformar a educação como sector de formação do homem novo, no âmbito do programa “Terra Ranka”.
Por: Aliu Candé
Conosaba/rfi.fr/pt
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