O chefe de Estado da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, admite que é preocupante a greve que se vive na administração pública, embora adverte não ter a implicação directa nas negociações com os sindicatos.
Interpelado, hoje, pelos jornalistas, sobre a greve da UNTG que se iniciou desde o início do ano - minutos antes de partir para São Tomé e Príncipe, numa visita oficial de 3 dias - o presidente Umaro Sissoco Embalo remeteu a responsabilidade ao executivo liderado por Nuno Gomes Nabiam.
Ontem, o Ministério Público ordenou a abertura de uma investigação sobre a denúncia da alegada venda ilegal de passaportes diplomáticos da Guiné-Bissau em França. Instado a falar sobre este assunto, Presidente da República, nega o envolvimento do país no acto.
Sobre a recente declaração do presidente da UNITA que denunciou o possível mal-estar entre a diplomacia Guineense e Angolana, Sissoco Embalo disse desconhecer do assunto.
A visita do Presidente guineense a São Tomé e Príncipe é ao convite do seu homólogo e será marcada por um encontro bilateral entre as delegações governamentais dos dois países.
Já na Sexta-feira, o Chefe de Estado segue para Acra, capital do Gana, para participar da Cimeira Ordinária de Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, que terá lugar no dia 19 do corrente mês.
Por: Ussumane Mané/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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